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Como gente grande

Por Redação
29 set 2010, 21h50

smart10

34801 km

Cintos torcidos, ruídos de acabamento e na suspensão, que por sua vez se mostrava excessivamente dura. Foi com esses sintomas que levamos nosso Smart para a revisão de 30 000 km. Após quatro dias, quanta diferença! Os ruídos internos – reclamação constante desde sua compra – sumiram e a suspensão se mostrou muito mais macia na absorção de imperfeições. E o cinto não torce mais.

Quando levamos o Smart à Europamotors, de São Paulo, o orçamento veio sem nenhum dos tradicionais kits de empurroterapia, no valor de 3 175 reais. A “facada” incluía a troca dos discos de freio dianteiros (ao preço de 754 reais cada um) e das pastilhas de freio. Mas o consultor ofereceu um serviço de retífica dos discos, ao custo de 152 reais. E garantiu que esse serviço manteria as medidas do componente dentro do limite do fabricante.

O restante se manteve no padrão de preços de um Mercedes-Benz: presilhas de fixação dos painéis internos (eles trocaram quatro, para solucionar os ruídos), 12 reais cada uma; filtro de óleo do motor, 70 reais; filtro de ar da cabine, 98 reais; pastilhas de freio, 370 reais, além dos 58 reais por cada litro de óleo sintético da Mobil (nosso Smart usa 4 litros). De mão de obra, gastamos mais 570 reais pela revisão e 152 reais pela troca das pastilhas de freio. No total, a fatura foi de 1 690 reais.

Para calar os ruídos de rodagem, os amortecedores dianteiros e um rolamento de roda foram substituídos. De acordo com a concessionária, apresentavam barulho e foram trocados na garantia. Com a troca dos componentes, o alinhamento e o balanceamento foram gratuitos. A concessionária também caprichou bastante na lavagem.

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Ao fim do serviço, hora de viajar. Rodamos, em uma das viagens, 1400 km. Saímos de São Paulo pela BR-116, indo até Curitiba (PR) e, em seguida, descendo até o litoral paranaense, passando pela Estrada da Graciosa (PR), para voltar depois a São Paulo. Com o tempo chuvoso, o Smart ignorou a pista molhada e não se apequenou diante das carretas na intimidadora BR-116. E, com uma direção despretensiosa em relação ao consumo, fizemos 16 km/l de média durante toda a viagem. Um número surpreendente. Pelo caminho, as tradicionais perguntas (“É carro indiano? É elétrico?”) somaram-se a outra: “Você teve coragem de rodar tudo isso com esse carrinho?”

Consumo

No mês (42% na cidade): Gasolina – 13,4 km/l
Desde set/09 (42,5% na cidade): Gasolina – 12 km/l

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