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Zona Azul pago por aplicativo já vale a partir desta segunda-feira em SP

Motorista poderá cadastrar várias placas no app. CET realizará fiscalização por meio de equipamento eletrônico

Por Diego Dias
Atualizado em 9 nov 2016, 15h00 - Publicado em 11 jul 2016, 15h45
Zona Azul Digital SP

A partir dessa segunda-feira (11) os paulistanos começam a contar com uma nova forma de pagamento pelas vagas de estacionamento rotativo, conhecidas como Zona Azul. De acordo com a Prefeitura de São Paulo, por meio de decreto publicado no Diário Oficial na última sexta-feira (08), agora os motoristas poderão utilizar aplicativos de celular para fazer o pagamento da Zona Azul, até então disponível através de talões.

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Batizado de Zona Azul Digital, os motoristas terão acesso à novidade por um dos três aplicativos aprovados pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), são eles: Estacionamento Eletrônico e Digipare, compatíveis com o sistema Android, ou o Vaga Inteligente, para usuários dos sistemas Android e iOS. Em ambos os aplicativos será necessário realizar um cadastro com acesso por meio de CPF ou CNPJ, senha, dados cadastrais e placa do veículo – um mesmo usuário poderá fazer o cadastro de várias placas.

Para utilizar uma vaga de Zona Azul, o condutor precisa informar no app a placa do veículo estacionado e o tempo que pretende adquirir para estacionar no local. Caso o período esteja próximo do término, o app pode até ser programado pelo condutor para ele ser avisado que o tempo está acabando e, assim, poderá renovar o crédito à distância. Os preços não mudam. São R$ 5,00 por período, que pode ser de 30 minutos a quatro horas – com variação de tempo dependendo da localidade. Também há a alternativa de comprar pacotes de créditos com descontos, como os de 10 cartões digitais por R$ 45,00. Num primeiro momento, o pagamento por aplicativos só poderá ser feito com cartão de crédito.

Em vez da folha colada no para-brisa ou em cima do painel do carro, os agentes fiscalizarão os veículos com Zona Azul Digital por meio de equipamentos eletrônicos que detectam o registro digital. O fiscal da CET digita a placa do veículo e é informado se houve a ativação de crédito para aquela placa, sabendo até o período. Num segundo momento, a Prefeitura de São Paulo estuda a implantação da compra dos créditos digitais em pontos de venda, como bancas de jornal. Dessa forma, o usuário não é obrigado a possuir um celular ou internet para conseguir usar o sistema digital. Ele apenas deverá informar ao estabelecimento comercial a placa do veículo e adquirir o crédito, sem ter que retornar à vaga.

É esperado que o pagamento digital coiba o comércio de talões falsificados e cobranças acima do valor de tabela, prática comum de flanelinhas. Apesar da Zona Azul Digital, os talões de papel continuam valendo em toda a cidade.

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