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Novo Citroën C3 AirCross vira um SUV compacto cheio de recursos

Parte da ofensiva da Citroën para os SUVs, o modelo chega na Europa ainda em 2017 e se espalhará pelo mundo a partir do próximo ano

Por Guilherme Fontana Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 12 jun 2017, 17h48 - Publicado em 12 jun 2017, 17h41
Faróis divididos em dois pares são heranças de outros Citroën (Divulgação/Divulgação)

Originalmente brasileiro, o C3 AirCross agora é global. No entanto, se por aqui ele começou como um monovolume aventureiro baseado no C3 Picasso, a segunda geração estreia na Europa (no segundo semestre deste ano) como um modelo completamente novo, assumindo de vez a pegada de SUV compacto.

A Citroën confirma que o modelo será comercializado em outros países. No entanto, sua vinda ao Brasil ainda é uma incógnita.

Traseira com lanternas arredondadas e para-choque alto remetem a do novo C3 (Divulgação/Divulgação)

Visualmente, o C3 AirCross utiliza todos os recursos dos últimos lançamentos da marca: grade com luzes incorporadas nas extremidades, faróis principais em posição mais baixa, elementos quadrados de cantos arredondados e para-choque traseiro alto. As rodas, que variam de acordo com a versão escolhida, podem ser de 16 ou 17 polegadas.

Com 4,15 metros de comprimento, ele é cerca de 15 cm menor em relação que o C3 AirCross atual, o Nissan Kicks e o Honda HR-V – todos os três com tamanho semelhante. A altura também diminuiu em cerca de 8 cm, enquanto a largura foi mantida. Já o entre-eixos passou de 2,54 para 2,6 metros, valorizando o espaço interno.

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Teto panorâmico com abertura elétrica aumenta a já grande área envidraçada do modelo (Divulgação/Divulgação)

O grande chamariz estilístico do SUV está nas possibilidades de personalização. De acordo com a Citroën, são 90 combinações diferentes para o exterior, com 8 cores para a carroceria, 4 para o teto e 4 para os detalhes espalhados pelo veículo – como os contornos dos faróis, as listras na janela lateral traseira e a barra longitudinal no teto.

Por dentro, a marca fala em 5 temas: padrão, Metropolitan Grey, Urban Red, Hype Mistral e Hype Colorado.

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Interior tem até opção de head-up display em frente ao motorista (Divulgação/Divulgação)

As linhas do interior do C3 AirCross repetem as da nova geração do C3 hatch, com aparência limpa pelo agrupamento de diversas funções (como de ar-condicionado) na central multimídia, representada por uma tela de 7 polegadas sensível ao toque com GPS, Android Auto, Apple CarPlay e MirrorLink.

(Divulgação/Divulgação)

Há mais tecnologia: agora, o SUV pode ter head-up display, carregador sem fio para smartphones, chave presencial com partida do motor por botão, câmera de ré, assistente de estacionamento (baliza semi-autônoma), frenagem de emergência automática, alerta para mudança involuntária de faixa, indicador de objetos em ponto cego, identificação e alerta de velocidade máxima da via, alerta de fadiga, faróis altos automáticos, assistente de descidas e Grip Control (seletor de modos de condução, incluindo off-road).

Modularidade é um dos pontos fortes do C3 AirCross (Divulgação/Divulgação)

Para os ocupantes, além dos aparatos tecnológicos, o C3 AirCross traz uma grande área envidraçada, reforçada pelo teto panorâmico com abertura elétrica. A modularidade também é destaque, com bancos traseiros bipartidos em proporção 60/40 e banco dianteiro do passageiro que também pode ser rebatido, criando uma área plana. O porta-malas de 410 litros pode ser expandido para 520.

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De acordo com a Citroën, são 90 combinações diferentes para o exterior entre carroceria, teto e detalhes (como os laranjas do modelo da imagem) (Divulgação/Divulgação)

Na Europa, o modelo terá três opções de motores a gasolina PureTech de três cilindros com 1,2 litro: aspirado com 82 cavalos (semelhante ao vendido no Brasil, com câmbio manual); turbo com 110 cavalos com câmbio manual ou automático; e turbo com 120 cavalos e câmbio manual de seis marchas. Haverá também duas configurações a diesel BlueHDi, restritas ao velho continente.

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