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Kei jidosha é um segmento de minicarros criado para motorizar o Japão no pós-guerra. Alguns dos carros locais mais criativos e estranhos fazem parte dessa turma | (Divulgação/)
1/18 Kei jidosha é um segmento de minicarros criado para motorizar o Japão no pós-guerra. Alguns dos carros locais mais criativos e estranhos fazem parte dessa turma | (Divulgação) 2/18 Autozam AZ-1 (1992-1995):Visual aerodinâmico e portas asa-de-gaivota. Mercedes SL? Que nada! O AZ-1, feito pela Suzuki para marca da Mazda, produzia "revigorantes" 64 cv. | (Divulgação) 3/18 Daihatsu Copen (2002-2012):Teto retrátil elétrico é coisa de marcas ou carros mais sofisticados, certo? O Copen existiu pra provar que os pequenos kei também podiam ser um luxo. | (Divulgação) 4/18 Daihatsu Cuore (1980-):Aposentou o Fellow, na época Max Cuore, com a porta traseira que fez dele um hatch de fato. Ele e o Subaru Vivio foram os únicos kei vendidos no Brasil - o Cuore de 1995 a 1999. | (Divulgação) 5/18 Daihatsu Fellow (1966-):Mini fastback com coluninhas traseiras à Dodge Charger R/T, surgiu em 1966 e deu lugar ao moderno Fellow Max em 1970, que mereceu até versão cupê. | (Divulgação) 6/18 Daihatsu Fellow Buggy (1970):Caso único nesse tipo de carroceria, surfou no pico da onda dos bugues mundo afora, em 1970. Só 100 foram produzidos. Virou item de colecionador. | (Divulgação) 7/18 Daihatsu Move (1995-):O Move conseguiu ter meio milhão de unidades vendidas em seu primeiro ano de mercado. O sucesso seria recompensado com design de Giugiaro em 2003. | (Divulgação) 8/18 Honda Beat (1991-1996):Roadster de motor central, ele usava um propulsor de três cilindros, 660 cm³ e 64 cv. Com 760 kg de peso, chegava a 135 km/h. Detalhe: eletronicamente limitados. | (Divulgação) 9/18 Honda Life (1971-1974):Renascido em 1997, teve uma primeira encarnação numa maxi-família com mini sedã, perua, van e picape. Os sedãs só pareciam hatches; o vidro traseiro ficava fixo. | (Divulgação) 10/18 Honda Life Step-Van (1972-1974):Esta vanzinha de desenho bem reto preconizou o estilo que diversos kei jidosha atuais adotam. Sua versão picape pesava 550 kg - e levava 350 kg, 63% do seu peso. | (Divulgação) 11/18 Honda N360 (1967-1972);Com as motos Honda conquistando o mundo vieram os carros com o mesmos motores. Neste caso foi o dois-cilindros da CB450 - com cilindrada reduzida! | (Divulgação) 12/18 Honda S500/S600 (1963-1966):Pena a vida dele ter sido tão curta quanto seus 3,3 metros de comprimento. Com volante à direita, o roadster não poderia ser mais britânico. O S600 chegava a 140 km/h. | (Divulgação) 13/18 Honda Today (1985-):O minúsculo City tinha motor grande demais para um kei. A frente bem inclinada do xará da moto da mesma marca surpreendeu na volta da Honda ao segmento - impressionaria até hoje. | (Divulgação) 14/18 Honda Z (1970-1972):Hoje tão corriqueiros, os hatches ainda eram uma raridade em 1970, quando o AZ trouxe essa solução. Abria-se apenas o vidro traseiro para acessar seu "porta-mini-malas". | (Divulgação) 15/18 Honda Z (1998-2002):Minijipinho que recuperou o nome do hatch dos anos 70, numa proposta mais alta e com tração 4X4. As entradas de ar laterais indicavam o motor de 0,6 litro central. | (Divulgação) 16/18 Mazda Carol (1962-1970):Com duas ou quatro portas, o sedãzinho exibia colunas traseiras inclinadas para trás a partir da base. Havia versões de 360 o 600 cm³. O nome é usado desde 1989 num minihatch. | (Divulgação) 17/18 Mazda R360 (1960-1966):Sua ampla área endraçada, com vidro traseiro envolvente, lhe davam um aspecto de nave espacial de brinquedo. Com 83,2 km/h de máxima, era praticamente isso. | (Divulgação) 18/18 Mitsubishi Minica (1962-2011):Do utilitário 360 surgiu o mini-sedã com mini-barbatanas e motor dianteiro a ar. Em 1969, o estilo deu um salto dos anos 50 para os 70 com traseira hatch. | (Divulgação)
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