Fiat 500 terá nova versão híbrida com motor de Mobi e Argo
Modelo retorna com motor a combustão 1.0 Firefly e adota o sistema híbrido-leve já usado no Pulse e Fastback Hybrid
 
							O Fiat 500 voltará a ter motor a combustão. A fabricante divulgou as primeiras imagens do novo 500 Hybrid, com interior reformulado e câmbio de seis marchas. O fracasso do modelo elétrico na Europa fez com que a Fiat mudasse o projeto e voltasse aos motores a gasolina.
As primeiras imagens marcam o início da produção do modelo, mas ainda com partes camufladas. No entando, é possível perceber que será visualmente idêntico ao 500e, com a exceção de uma grade frontal que permite a entrada de ar no motor.
Embora a carroceria seja muito parecida com a do antigo modelo, houve muitas alterações técnicas quando o 500 foi transformado em elétrico e agora o carro voltou a ser adaptado para motores a gasolina. Tiveram que instalar novamente a alavanca de câmbio no painel, por exemplo.
 
    Com a alavanca de câmbio manual, nós podemos descartar o motor Puretech 1.2 de três cilindros, que está presente em outros modelos do Grupo Stellantis, já que ele é oferecido apenas a carros com câmbio automático automatizado de dupla embreagem.
Com isso, supõe-se que será utilizado o propulsor 1.0 Firefly que na Europa é usado no Fiat Pandina e que, aqui no Brasil, é usado nos Mobi e Argo. A diferença é que os carros europeus têm sistema híbrido leve 12V semelhante ao usado nos Pulse e Fastback Hybrid.
 
    As dificuldades das gerações anteriores
A segunda geração do Fiat 500 foi lançada na Europa em 2020 e veio para o Brasil em 2021, tinha a proposta de ser o primeiro carro elétrico da marca no país. Mesmo com ótimas avaliações nos testes, o preço não agradou o grande público — cerca de € 33.900 na Europa, mais que o dobro da primeira versão, cuja produção foi encerrada no final do ano passado. No Brasil a segunda geração chegou a custar R$ 214.990.
 
    Apesar disso, as vendas nos dois primeiros anos foram muito boas — ultrapassaram 60 mil unidades por ano — porém, em 2024, elas entraram em queda e chegaram a menos da metade. A produção acabou sendo suspensa por diversas vezes.
Mas esse não foi o único problema com o Fiat 500. A primeira geração do carro, que ainda estava sendo produzida, teve que sair de linha devido a problemas de segurança cibernética e a Fiat optou por não investir dinheiro para atualizá-lo.
O CEO da Fiat, Olivier François, declarou que sabe dos desafios e que o 500 Hybrid ajudará a impulsionar produção em Mirafiori (Turim, Itália) — fábrica que recebeu cerca de 100 milhões de euros (600 milhões de reais) para a eletrificação da Fiat — e reafirmou o investimento para reformular a plataforma e tecnologias do 500e, sugerindo uma atualização no modelo elétrico.
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