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Estes cinco SUVs estão esquecidos pelo mercado, mas merecem sua atenção

EcoSport, Tucson, Eclipse Cross, Vitara e Equinox podem até já ter tido momentos de glória, mas agora apostam no custo-benefício para conquistar a clientela

Por Gabriel Aguiar
Atualizado em 24 jul 2020, 18h06 - Publicado em 24 jul 2020, 13h52
(arte/Quatro Rodas)

Se você analisar, carros são como artistas: despertam a curiosidade do público, protagonizam capas de revista e têm momentos de fama. E também podem cair no ostracismo – ainda que continuem sendo bons no que fazem.

Separamos cinco exemplos de SUVs que, no passado, fizeram sucesso aqui. Só que, nos dias atuais, acabaram um pouco esquecidos pelo mercado. Isso não é necessariamente ruim e pode ser a chance garantir bom negócio.

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Confira cinco exemplo de utilitários que estão esquecidos, mas valem a compra:

Chevrolet Equinox

(Henrique Rodriguez/Quatro Rodas)

O SUV da Chevrolet é relativamente novo por aqui. Afinal, ele chegou ao Brasil em 2017. E não é que a pandemia da Covid-19 garantiu fôlego extra ao modelo atual? Isso porque a reestilização já revelada acabou postergada.

A 1.5 tem para-choque traseiro diferente, que esconde a única saída de escape (Henrique Rodriguez/Quatro Rodas)

E se antes o foco parecia ser desempenho – mérito do motor 2.0 turbo de 262 cv emprestado do Camaro de entrada nos EUA –, agora, parece apostar mais pelo espaço interno amplo e pela relação custo-benefício da opção LT.

(Henrique Rodriguez/Quatro Rodas)

Importado do México, o utilitário tem motorização 1.5 turbo a gasolina de 177 cv nas opções mais baratas e lista de equipamentos semelhante às dos principais rivais. E, na topo de linha, há até sistemas semiautônomos de série.

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Ford EcoSport

Ford Ecosport SE
Reestilização do EcoSport resolveu problemas antigos do SUV (Divulgação/Ford)

O utilitário feito em Camaçari (BA) já viveu dias de glória: foi criador da categoria de SUVs compactos e passou anos sem nenhum rival. Mas esse cenário mudou e há alguns anos o EcoSport já não figura entre os líderes de venda.

Ford Ecosport SE

Desenvolvida globalmente, a segunda geração do modelo acabou limitada aos 4 metros para garantir isenções na Índia. Acabou se tornando um dos menores do segmento, além de sofrer com acabamento ruim e câmbio Powershift.

Ford Ecosport SE
Versão SE tem central multimídia tela mais modesta, de 6,5″em vez de 8″ (Divulgação/Ford)

Mas parte da recuperação veio com a última reestilização: cabine mais refinada, lista de equipamentos mais recheada e opção de dupla embreagem aposentada. Nos dias atuais, os preços partem de R$ 77.996 na configuração SE.

Hyundai Tucson

Grade hexagonal no New Tucson: um clássico da Hyundai
Tucson está defasado em relação ao modelo vendido lá fora (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Nosso Hyundai Tucson já não é nada “new” – apelido que ganhou por aqui, para diferenciar da primeira geração, ainda à venda na época. Isso porque o visual já está dois anos atrasado em relação ao SUV reestilizado dos EUA.

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Lanternas de led invadem a tampa do porta-malas

Se você não liga tanto assim para o desenho, saiba que o sul-coreano (que, na verdade, é feito no Brasil) ainda tem qualidades para disputar clientela, como o amplo espaço interno e o eficiente motor 1.6 turbo flex de 177 cv.

Painel do Tucson tem aspecto antigo, mas acabamento agrada
Painel do Tucson tem aspecto antigo, mas acabamento agrada (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Entre os equipamentos, há teto solar panorâmico e central multimídia mesmo na opção GLS, mais barata, que custa R$ 139.900. Só que nem tudo são flores: a nova geração está em teste lá fora e deve ser revelada em breve.

Mitsubishi Eclipse Cross

Dianteira carrega a identidade visual dos modelos mais recentes da marca (Leo Sposito/Quatro Rodas)

Polêmicas à parte por conta do nome – isso para não falar da traseira de gosto duvidoso –, o Eclipse Cross chegou completão ao Brasil. Mas, de lá para cá, já recebeu novas versões mais baratas e, agora, fabricadas por aqui.

Traseira polêmica lembra o Pontiac Aztec, considerado o carro mais feio já feito (Leo Sposito/Quatro Rodas)

Talvez o destaque do SUV seja o motor 1.5 turbo com 165 cv de potência, que é oferecido sempre em conjunto com câmbio automático CVT. E ainda há outros bons argumentos, como amplo espaço interno e muitos itens de série.

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Central multimídia do modelo vendido no Brasil foi alterada em relação à foto (Leo Sposito/Quatro Rodas)

Na opção de entrada GLS, o utilitário já tem mimos como sete airbags, rodas aro 18, monitoramento de pressão dos pneus, acendimento automático dos faróis e sensor de chuva. Nas mais caras, há até condução semiautônoma.

Suzuki Vitara

Vitara recebeu uma pequena reestilização no Salão do Automóvel de 2018 (Renato Pizzutto/Quatro Rodas)

Na década de 1990, o Vitara fez sucesso no mercado brasileiro como um dos poucos SUVs compactos à venda por aqui. E a fórmula era bem diferente: tinha chassi de longarina, tração nas quatro rodas e opção de motor diesel.

Utilitário também ganhou novos equipamentos de série no nosso mercado (Renato Pizzutto/Quatro Rodas)

Se a pegada era bem mais “raiz”, quase 30 anos depois, o modelo se tornou um dos menos afeitos às trilhas. Isso porque o principal destaque da geração atual é o motor 1.4 turbo das versões mais caras e a dinâmica mais esportiva.

 

E não pense que os 146 cv de potência farão o proprietário sofrer com as visitas ao posto de combustível: nos testes da QUATRO RODAS, o SUV teve o apetite contido, apesar do desempenho igual ao finado Volkswagen Golf GTI: 0 a 100 km/h em 8,3 s.

Ele é o SUV não híbrido mais econômico já testado por QUATRO RODAS: 14,4 km/l no ciclo urbano e 17,6 km/l no rodoviário.

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Teste: novo Suzuki Vitara surpreende pelo desempenho

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(Arte/Quatro Rodas)
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