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Em matéria, agência de notícias critica segurança dos carros brasileiros

"Veículos vendidos lá são letais", diz Associated Press

Por Rodrigo Furlan
Atualizado em 9 nov 2016, 12h25 - Publicado em 13 Maio 2013, 14h54
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    A tradicional agência de notícias Associated Press publicou nesta segunda-feira (13) uma matéria em que critica fortemente a qualidade dos carros brasileiros no quesito segurança. Logo no título da notícia, a agência afirma: “veículos brasileiros comprovam-se letais”.

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    Replicado em diversos veículos de comunicação, o material destaca que os carros aqui vendidos possuem soldas fracas, escassos itens de segurança e materiais de qualidade inferior na comparação com modelos comercializados, por exemplo, no mercado europeu.

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    Um dos focos da reportagem está no fato de quatro dos cinco veículos mais vendidos no País terem recebido apenas uma estrela (de cinco possíveis) nos testes de segurança da Latin NCAP, entidade independente que realiza crash-tests no continente.

    Além disso, mostra a diferença de qualidade entre modelos teoricamente iguais, vendidos nos mercados latino-americano e europeu. No caso, os carros citados foram o Renault/Dacia Sandero, que recebeu três estrelas do Euro NCAP e apenas uma no Latin NCAP, e o Nissan Micra/March, com, respectivamente, quatro e duas estrelas. O procedimento dos testes, de acordo com a entidade, é exatamente igual nos dois continentes.

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    A explicação apontada pela reportagem, de acordo com fontes citadas, é de que os padrões de segurança exigidos no mercado brasileiro são inferiores aos de outros países. Uma fonte anônima cita que: “As montadoras estão satisfeitas em fazer carros com maior margem de lucro em nações onde as demandas são menos rigorosas. Como também ocorre em China, Índia e Rússia”.

    O texto também aborda o caso de um garçom que sofreu um acidente em 2008 (à época, com 23 anos), quando guiava um carro “uma estrela” a 110 km/h, numa estrada em Minas Gerais. Em decorrência da colisão, ficou paraplégico.

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    Você pode ler a matéria na íntegra (em inglês) clicando neste link.

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