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Dez tecnologias que já foram motivo de prestígio para os carros

Injeção eletrônica, ABS e ar-condicionado: esses itens eram tão exclusivos que mereciam um emblema para mostrar aos vizinhos o que os olhos não viam

Por Da Redação
Atualizado em 30 jul 2018, 19h00 - Publicado em 30 jul 2018, 18h48
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  • Catalisador

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    (Reprodução/Quatro Rodas)

    Para atender a fase L2 do Proconve, o conversor catalítico – que reduz a toxicidade das emissões dos gases – foi introduzido no Brasil em 1992.

    VW e Ford aproveitaram a novidade para inserir em seus veículos o “selo de qualidade” na traseira junto ao nome dos carros.

    Se você até hoje ainda não sabe o que o catalisador faz, ou para quê serve, não se preocupe. Nos anos 90 ninguém sabia também.

    Fuel Injection

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    (Reprodução/Quatro Rodas)

    A partir da linha 1957, o sistema de injeção de combustível entrou para a lista de opcionais do Chevrolet Corvette e, para destacar, os modelos foram diferenciados com uma plaqueta Fuel Injection colada em cada para-lama dianteiro.

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    ABS-T

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    (Reprodução/Quatro Rodas)

    Em 1995, as Chevrolet D-20 passaram a ser equipadas com freios ABS só no eixo traseiro para compensar a pressão exercida sobre os tambores de acordo com a carga do veículo.

    Para fins de marketing, em uma época que só uma minoria de carros tinham sistema antitravamento, esse sistema foi denominado ABS-T.

    Climatizzata

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    (Reprodução/Internet)

    Nos anos 70, ar-condicionado ainda era artigo de luxo e, nos pequenos Fiat 131 (Mirafiori Special 1300 ou Familiare Special 1600), o acessório teve direito a uma plaqueta “Climatizzata” (climatizada em italiano) na tampa do porta-malas.

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    Não bastava viver o frescor dentro do carro. Era preciso mostrar à quem estava do lado de fora que as coisas lá dentro iam melhor.

    Disc Brakes

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    (Reprodução/Quatro Rodas)

    O Mark 2 da Jaguar ganhou uma série de evoluções mecânicas em relação ao Mark 1 e uma delas ocorreu no sistema de freios, com discos no lugar dos velhos tambores.

    A novidade veio tímida através de um pequeno emblema colado ao centro no para-choque traseiro. Mas estava lá, à mostra.

    Electronic

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    (Reprodução/Quatro Rodas)
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    A injeção eletrônica chegou ao Uno em 1992, mas o popular Mille ainda sobreviveu sem ela.

    Nele, a Fiat instalou um carburador de corpo duplo e ignição eletrônica, mais eficaz que o platinado, mas precisava do “Electronic” na tampa traseira?

    Não. Mas, na dúvida, o pessoal do marketing não hesitou em ressaltar o “avanço” tecnológico. As aspas são válidas porque a injeção eletrônica já existia.

    Twin Cam

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    (Reprodução/Quatro Rodas)

    Algumas versões do Nissan Leopard, como a 3.0 Ultima, traziam motor V6 com duplo comando de válvulas.

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    Para diferenciá-la, a marca optou por um logo na tampa traseira: “V6 TWIN CAN 24 VALVE”.

    Deu certo. Isso acabou virando uma espécie de grife, como o VTEC da Honda.

    Ainda bem que o ar-condicionado era de série…

    4DSC

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    (Reprodução/Quatro Rodas)

    “Carro esporte de quatro portas” é como a Nissan apresenta o Maxima desde a terceira geração mostrada nos EUA nos anos 80.

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    Não satisfeita, reforçou a esportividade nas janelas do sedã com o adesivo “4DSC” (four-door sports car).

    Lambda Sond

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    (Reprodução/Quatro Rodas)

    Coube ao Volvo estrear no modelo 244 em 1976 a sonda lambda, ou sensor de oxigênio, responsável por medir a quantidade de oxigênio presente nos gases eliminados pelo motor.

    A estreia foi comemorada com direito a um “logo” na grade do carro.

    ABS

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    (Reprodução/Quatro Rodas)

    Os anos 90 foram importantes para os Pontiac, sobretudo os Firebird, que ganharam evoluções de estilo e mecânicas, como os freios ABS.

    A inscrição ABS nas calotinhas centrais das rodas não são de alguma marca de terceiros: é realmente a sigla do sistema antitravamento.

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