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Dez carros mais raros que “cabeça de bacalhau”

Dizem que eles existem (ou existiram), mas nunca ninguém viu...

Por Da Redação
Atualizado em 5 set 2021, 18h15 - Publicado em 9 jun 2016, 19h43
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  • 1. Ford Focus Sedan 1.6 SE Powershift

    Powershift
    (Divulgação/Ford)

    Quem tentou ir a uma autorizada e pedir o Focus acima não conseguiu, porque ele só foi vendido para empresas. O problema estava na opção do câmbio automatizado de dupla embreagem – só disponível ao público em geral na versão mais cara 2.0 ou no Fiesta 1.6. Com a reestilização e a mudança de nome para fastback, a versão deixou de existir. Focus sedã, hoje, só 2.0.

     

    2. Chevrolet Malibu (8ª geração)

    Chevrolet Malibu 2013
    (divulgação/Chevrolet)

    Com custo-benefício pior que o do Ford Fusion, o sedã grande da GM sempre teve vendas fracas, mas isso não impediu a marca de homologar a oitava geração (anterior à atual) para o Brasil. Com a disparada do dólar, restou à GM vender a seus concessionários em 2013 as primeiras (e únicas) 101 unidades importadas. Boatos, porém, sugerem que o modelo pode voltar para cá na versão mais recente.

     

    3. Renault Safrane

    Renault Safrane-safrane-2009-front-speed.jpeg
    (divulgação/Renault)
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    Com um quê de Symbol após um banho de loja, a última geração do luxuoso sedã francês, feito em parceria com a Samsung, até foi importado para o Brasil, mas só para uso de executivos da Renault.

     

    4. Renault Fluence 1.6

    Renault Fluence 1.6
    (divulgação/Renault)

    Se você chegasse em uma concessionária Renault e pedisse a versão mais fraca do sedã, certamente seria motivo de chacota de vendedores que não conhecem esse modelo exclusivo para frotistas e que nunca recebeu o face-lift atual.

     

    5. Troller Pantanal

    Troller Pantanal
    (arquivo/Quatro Rodas)

    Recall em geral é para reparar uma falha de produção ou de projeto. Mas, em 2008, a Ford fez algo inusitado: ela queria recomprar e destruir todas as 77 unidades da estreante picape Pantanal, da Troller, recém-comprada pela multinacional. Quem não quis entregar tinha de assinar um termo isentando a Ford de futuras falhas no veículo.

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    6. Fiat Bravo (1ª Geração)

    Fiat Bravo SX
    (arquivo/Quatro Rodas)

    Ele até apareceu no Salão do Automóvel de 1998, chegando até a ser testado por QUATRO RODAS, mas a versão duas portas do Brava morreu na praia após a alta do dólar. Só veio de vez ao Brasil 12 anos depois, com a geração que é vendida hoje.

     

    7. Fiat Stilo Blackmotion 2.4

    Fiat Stilo Blackmotion 2.4
    (divulgação/Fiat)

    O motor de cinco cilindros de 167 cv era exclusivo da versão esportiva Abarth até que, em 2009, a Fiat fez algumas unidades da luxuosa Blackmotion para testes internos e de jornalistas. A ideia não vingou e o modelo se tornou uma espécie de mito para os fãs – estima-se que só algo entre três e cinco carros foram fabricados.

     

    8. Nissan Sentra SE-R

    Nissan Sentra SE-R
    (divulgação/Quatro Rodas)
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    Com motor 2.5 de até 200 cavalos e aprimoramento na suspensão e nos freios, uma das estrelas do evento Quatro Rodas Experience de 2009 deixou fãs de sedãs esportivos ansiosos por um rival à altura do Civic Si. A marca, no entanto, desistiu de lançá-lo e as duas unidades importadas foram destinadas ao uso interno da Nissan.

     

    9. Citroën C4 VTS

    Citroën C4 VTS
    (arquivo/Quatro Rodas)

    Antes de trazer o ousado (mas não exatamente esportivo) C4 VTR, em 2004 a Citroën importou para mostrar à imprensa uma versão mais apimentada, a VTS, com um aerofólio pronunciado e rodas exclusivas. Seus 180 cv (ante os 143 cv do VTR) combinavam com a proposta, mas não foram suficientes para garantir sua chegada às lojas.

     

    10. Chevrolet Celta 1.4

    Chevrolet Celta 1.4
    (divulgação/Chevrolet)

    Fora de linha desde que o carro passou pela reestilização de 2006, a versão 1.4 do Celta pós-facelift foi produzida em 2007 apenas para homologar o carro para o Campeonato Brasileiro de Rali – onde o modelo teve bastante sucesso, por sinal. As unidades foram feitas para andar na rua, porém na prática acabaram emplacadas e utilizadas apenas pela própria GM.

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