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Conheça as belezas históricas da Gruta do Janelão

No quarto episódio de GUIA JEEP QUATRO RODAS BY RENEGADE, Fernanda Keller narra a experiência de conhecer o “museu natural” em Minas Gerais

Por Abril Branded Content
Atualizado em 12 dez 2017, 11h07 - Publicado em 21 nov 2017, 00h05

Situada à margem esquerda do Rio São Francisco, entre as cidades de Januária e Itacarambi, a Gruta do Janelão fez com que o pouco explorado norte de Minas Gerais voltasse para a lista dos amantes do ecoturismo. E foi lá que Fernanda Keller, a convidada especial de GUIA JEEP QUATRO RODAS BY RENEGADE, teve a oportunidade de conhecer um “museu a céu aberto”, como ela mesmo descreveu. Cercado de pinturas rupestres, o Janelão encontra-se dentro do Parque Nacional Cavernas do Peruaçu. Seu principal charme está logo na entrada: ela possui 100 metros de altura e é iluminada naturalmente por fendas. “Eu achava que caverna fosse um lugar fechado, sombrio. Mas é um lugar de luz. Como se eu estivesse entrando em um museu natural. É diferente de tudo o que eu já vi”, comenta a triatleta.

Estrada

Para chegar ao destino, a viagem é iniciada pela BR-040. Após passar por Paraopeba, é necessário percorrer mais 21 quilômetros pela cidade até encontrar o trevo da BR-135 – estrada que segue Januária e passa por Curvelo e Montes Claros.

Já o Parque Nacional Cavernas do Peruaçu fica em Fabião I, a 45 quilômetros de Januária, em uma estrada que é asfaltada até a portaria.

#IssoéJeep: o que fazer na Gruta do Janelão

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Pôr-do-sol às margens do São Francisco (Estúdio Abril/Abril Branded Content)

Gruta do Janelão

Gruta com altura de 100 metros, é a grande atração do Parque. Diferente das cavernas tradicionais, essa é aberta, iluminada por claraboias ou fendas naturais. A trilha moderada tem 5 quilômetros de extensão, contando o bom trecho dentro da caverna. Já no início do Janelão, podem-se perceber pinturas rupestres. Antes da entrada, um mirante já dá ideia do que vem pela frente. À medida que se passam os salões, curiosas formas vão surgindo, como uma que parece cogumelos vermelhos. Quase no final da gruta, aparece a maior estalactite do mundo, a Perna da Bailarina, com 28 metros. O Rio Peruaçu é atravessado duas vezes com ajuda de pedras providencialmente colocadas lá.

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Lapa Bonita e Lapa dos Índios

É um programa que pode ser tranquilamente casado com o passeio à Gruta do Janelão. Elas ficam próximas da onipresente caverna e a caminhada tem apenas 1,5 quilômetro. A Lapa Bonita é uma das grutas mais ricas em formações, como estalactites, estalagmites, minitravertinos e cortinas. Já a Lapa dos Índios se destaca pelo alto número de pinturas rupestres. Do mirante ao lado, pode-se admirar a porta da Gruta do Janelão.

Lapa do Boquete

Um pouco mais à frente da Lapa Bonita, a caminhada também é bem sossegada até um dos principais sítios arqueológicos brasileiros. Além de pinturas rupestres, a atração são escavações feitas por arqueólogos.

Caminhos da Lapa do Caboclo e Carlúcio

Os atrativos mais distantes do Peruaçu trazem duas grutas com muitas formações. A Caboclo, cuja abertura é relativamente modesta, tem um tipo de arte rupestre exclusivo da lapa. Já para chegar à Carlúcio, passa-se por vários mirantes para admirar a paisagem.

Lapa do Rezar

Afastada do núcleo principal do parque, tem a caminhada mais desgastante, menos pela distância (2,4 quilômetros de ida e volta) e mais pela dificuldade do terreno, incluindo aí uma escadaria de 500 degraus e o interior da caverna, repleta de espeleotemas. Pinturas rupestres também aparecem na entrada da gruta.

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Proteção e respeito

Algumas dicas para curtir ao máximo o contato com a natureza:

– Contate sempre guias locais para entender a melhor forma de conhecer os atrativos da região. Mesmo quando não há a obrigatoriedade da companhia de um profissional, eles sempre poderão dar o melhor tipo de apoio e dicas valiosas;

– Procure se manter dentro das trilhas demarcadas e cumpra todas as normas de entrada e saída dos locais para não prejudicar o ecossistema das áreas visitadas;

– Respeite as regras de proteção de formações históricas e pinturas rupestres. São heranças muito frágeis, que precisam de cuidado para não se perderem;

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– Mantenha o silêncio e procure não se aproximar dos animais nem alimentar os que encontrar no caminho. A melhor lembrança que você pode levar desses encontros são as fotos;

– Evite fazer fogueiras e não deixe lixo para trás. Respeitar a natureza: #IssoéJeep.

Gostou? Confira todas as informações sobre a Gruta do Janelão em GUIA JEEP QUATRO RODAS BY RENEGADE e coloque o pé na estrada!

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