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Duster in the wind

Por Péricles Malheiros 04 325 km Se a canção “Dust in the wind”, do grupo americano Kansas, pode ser boa companhia de estrada, o mesmo não se pode dizer da trilha sonora produzida pelo ruído aerodinâmico que invade a cabine do Duster a partir dos 90 km/h. Que o diga o editor Péricles Malheiros, primeiro […]

Por Redação
Atualizado em 18 mar 2024, 15h35 - Publicado em 4 jun 2012, 18h46
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    Por Péricles Malheiros

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    04 325 km

    Se a canção “Dust in the wind”, do grupo americano Kansas, pode ser boa companhia de estrada, o mesmo não se pode dizer da trilha sonora produzida pelo ruído aerodinâmico que invade a cabine do Duster a partir dos 90 km/h. Que o diga o editor Péricles Malheiros, primeiro a cair na estrada com o caçula da família. Foram 3019 km em dez dias, incluindo uma viagem entre São Paulo e Brasília (DF).

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    Antes da estreia em longos trechos, já com mais de 1000 km no painel, o Duster passou pelo “batismo” dos carros de Longa: o teste completo em nosso campo de provas, em Limeira (SP). Depois, rumou para o Distrito Federal.

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    As rebarbas nos plásticos de acabamento apontadas na edição passada – em especial nas maçanetas internas – foram notadas em outras partes. “Na capa da coluna de direção, próximo à alavanca do sistema de ajuste de altura, nos porta-objetos das portas e no console central”, apontou Péricles. O uso prolongado do carro revelou outros defeitos, segundo o editor. “Os vidros não abaixam para aliviar a pressão interna, o que torna o fechamento das portas difícil, e, na hora de arrumar a bagagem no porta-malas, a cobertura exige que se encaixem as extremidades em cavidades nas laterais. Um sistema retrátil seria muito mais prático”, diz o editor.

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    O porta-objetos no teto também foi criticado, segundo Péricles: “Numa curva acentuada, ainda na cidade, o diário do bordo saiu voando. Também tentei guardar a caneta ali, mas logo desisti, pois em contato com o plástico rígido ela fazia muito barulho. Um tapetinho de borracha seria bem-vindo”.

    Nosso editor monitorou o nível de óleo: “Não baixou, mas o que surpreendeu positivamente foi o sistema de mola a gás de sustentação do capô”. O Duster também oferece um companheiro de viagem chato: o ruído aerodinâmico. “O vento não chega a entrar, mas o barulho em alta velocidade junto à porta do motorista incomoda.

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    No mês (18,2% na cidade): Etanol – 7,1 km/l

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    Desde abril/12 (18,2 % na cidade): Etanol – 7,1 km/l

    Faltou capricho na montagem das barras longitudinais: a borracha ficou enrugada.

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