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Comparativo: o confronto entre a nova geração de SUVs

Com vendas em alta e oferta de novos modelos, os SUVs invadem o mercado dos sedãs. A preço de Corolla, qual destes sete é o melhor?

Por Paulo Campo Grande e Péricles Malheiros
Atualizado em 22 mar 2017, 22h45 - Publicado em 14 mar 2017, 17h44
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  • HR-V, Kicks, renegade, Vitara, Tracker, Creta e Compass: qual o melhor?
    HR-V, Kicks, Renegade, Vitara, Tracker, Creta e Compass: qual o melhor? (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Os utilitários esportivos roubam espaço de todos segmentos. As maiores baixas, porém, estão entre os sedãs médios, fenômeno que motivou este comparativo. Reunimos aqui sete SUVs modernos e desejados com preços abaixo da versão top (2.0 Altis, a R$ 110.990) do sedã mais vendido do país, o Toyota Corolla.

    Chevrolet Tracker, Hyundai Creta, Jeep Compass e Suzuki Vitara são recém-chegados às lojas. Honda HR-V, Jeep Renegade e Nissan Kicks são os best-sellers do mercado. E ainda tem o novo Renault Captur, que não havia sido disponibilizado para testes. Se você é o típico comprador de sedãs médios, existe grande chance de ficar balançado por um dos SUVs mostrados aqui. Duvida? Então, acompanhe os resultados das avaliações a seguir.

    7° – Jeep Renegade Limited 1.8

    Lanternas quadradas: um estilo inconfundível
    Lanternas quadradas: um estilo inconfundível (Christian Castanho)

    Foi difícil colocar o Renegade na lanterna do comparativo. Mas em se tratando de um segmento efervescente e tão competitivo, nem mesmo a última posição é demérito algum. Duvida da força do Renegade? Ao menos até agora, ele é o único cujo número de vendas dão condições reais de enfrentar o HR-V.

    O design quadradão e temperado com peças estilosas é, sem dúvida, uma das grandes forças deste SUV. Da grade com sete aberturas típicas da marca às lanternas com lente em X, o Renegade é um modelo genuinamente descolado – mais até que o seu irmão maior, o Compass, que você encontrará um pouco mais adiante. O acabamento com montagem e materiais típicos de categorias superiores (como o painel emborrachado, por exemplo) é outro ponto forte.

    Materiais e montagem de primeira são os pontos fortes
    Materiais e montagem de primeira são os pontos fortes (Christian Castanho/Quatro Rodas)
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    Com o valor limite deste comparativo (os R$ 110.990 do Corolla Altis), dá para você levar para casa a versão Limited do Renegade, que custa R$ 97.990. Ainda se mantendo dentro do teto de preço, poderá adicionar o Kit Segurança (com airbags laterais, de cortina e de joelho para o motorista), de R$ 3.250, e o Kit Tecnologia (com detector de veículos em pontos cegos dos retrovisores e kit multimídia com GPS e tela de 6,5 polegadas), de R$ 4.978.

    Bem equipado, ele peca pela relação ruim entre desempenho e consumo
    Volante tem ajustes de profundidade e altura, com aletas para trocas de marcha (Christian Castanho/Quatro Rodas)
    Banco traseiro tem fixação Isofix
    Banco traseiro tem fixação Isofix (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Mas nem tudo são flores. Ainda que tenha incorporado boas mudanças na linha 2017, o 1.8 flex segue oferecendo ao SUV uma sofrível relação entre desempenho e consumo. O tamanho do porta-malas também joga contra: com apenas 273 litros, é o menor (por boa margem) do comparativo. Para quem exige eficiência ao rodar e espaço para bagagens, o Renegade definitivamente é o menos indicado aqui.

    O porta-malas com apenas 273 litros é o menor do comparativo
    O porta-malas com apenas 273 litros é o menor do comparativo (Christian Castanho/Quatro Rodas)
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    Teste de pista (com gasolina)

    Ficha técnica – Jeep Renegade Limited 1.8 flex

     

    6° – Suzuki Vitara 4Sport 4×2

    Versão fotografada tinha tração 4x4 All Grip
    Versão fotografada tinha tração 4×4 All Grip (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Eis o mais esportivo dos utilitários esportivos aqui reunidos. Sem a obrigação de oferecer a versatilidade do sistema flex, o motor 1.4 turbo do Vitara – movido apenas a gasolina – forma um par perfeito com o câmbio automático de seis marchas.

    Exagero? Para acelerar de 0 a 100 km/h, por exemplo, este foguetinho japonês disfarçado de SUV precisa de apenas 8,3 segundos, um tempo bem menor que os 9,4 do Tracker, o outro SUV deste combate que conta com motor 1.4 turbo.

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    Tela multimídia do Vitara é enorme: 10 polegadas
    Tela multimídia do Vitara é enorme, com 10 polegadas (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Mas o grande destaque do Suzuki é unir esse desempenho empolgante a um nível de consumo de combustível igualmente impressionante. Enquanto o Vitara registrou 14,4 km/l na cidade e 17,6 km/l na estrada, o Kicks, segundo mais econômico do comparativo, apontou, respectivamente, 10,9 e 14,4 km/l. O Compass, pior de todos em consumo, fez 8 e 11 km/l.

    Mas ainda que ultracompetente na pista, o Vitara não foi além do sexto lugar do comparativo. Os motivos principais são apenas (mas determinantes) dois: ele é caro e pequeno.

    Comportamento ao dirigir é o destaque: quase um esportivo
    Comportamento ao dirigir é o destaque: quase um esportivo (Christian Castanho/Quatro Rodas)
    A cabine é a mais apertada, principalmente atrás
    A cabine é a mais apertada, principalmente atrás (Christian Castanho/Quatro Rodas)
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    Ainda que carregue um bom pacote de equipamentos, com sete airbags, couro e borboletas no volante, por exemplo, o Vitara, com seus 4,18 metros de comprimento) tem menos porte até do que o Renegade (4,23 m), o segundo mais curto do grupo. Não à toa, a cabine é uma das mais apertadas dos SUVs convocados.

    O seguro, de acordo com o levantamento da Bidu Corretora, custa salgados R$ 5.302 e, para piorar, a cesta com três revisões também está entre as mais caras do grupo.

    Porta-malas carrega 375 litros
    Porta-malas carrega 375 litros (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Teste de pista (com gasolina)

    Ficha técnica – Suzuki Vitara 4Sport 4×2

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    5° – Jeep Compass Longitude 2.0 flex

    Com porte maior, o Compass Longitude entra no comparativo devido ao preço
    Com porte maior, o Compass Longitude entra no comparativo devido ao preço (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    O Compass é o SUV de maior porte do comparativo e, em razão disso, é ele que oferece o espaço interno mais amplo para as pessoas, enquanto seu porta-malas está entre os de maior capacidade. Além disso, ao lado do Renegade, o Compass também é o dono do melhor padrão de acabamento.

    Apesar de ter banco de couro somente como opcional, enquanto nos rivais esse revestimento é de série, o Compass exibe painel emborrachado, com detalhes em plástico que imitam metal, e peças perfeitamente encaixadas, sem sobras, rebarbas ou desalinho.

    Masi sóbrio que o do Renegade, painel de instrumentos é todo emborrachado
    Masi sóbrio que o do Renegade, painel de instrumentos é todo emborrachado (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Sua vida a bordo é complementada por uma lista de equipamentos generosa com ar-condicionado dual zone com saídas traseiras, central multimídia com GPS e câmera de ré e piloto automático, entre outros itens.

    Ao volante, o Jeep também agrada, no que diz respeito às respostas da direção e da suspensão. Seu comportamento parece ideal para ex-donos de Corolla. Ele só não é perfeito porque, no desempenho, o Compass fica aquém do desejável.

    Bancos de couro são opcionais
    Bancos de couro são opcionais no Longitude (Christian Castanho/Quatro Rodas)
    Ocupantes traseiros viajam com conforto
    Ocupantes traseiros viajam com espaço e saídas de ar-condicionado dedicadas (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Com o tempo de 12,3 segundos, nas provas de 0 a 100 km/h, ele foi o segundo mais lento do comparativo, superando apenas o Renegade, com 14,3 segundos. E, para piorar, o Compass também obteve as piores médias de consumo, na comparação com os rivais.

    Por fim, pesou para o Compass Longitude ficar em quinto lugar seu preço sugerido e os demais custos. Oferecido a R$ 109.990, ele encosta na versão mais luxuosa do Corolla, a Altis, que sai por R$ 110.990. E nessa tocada, gera as maiores despesas com seguro e revisões.

    Cabem 410 litros no porta-malas
    Cabem 410 litros no porta-malas (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Teste de pista (com gasolina)

    Ficha técnica – Jeep Compass Longitude 2.0 flex

     

    4° – Honda HR-V 1.8 EXL

    Comparativo: o confronto entre a nova geração de SUVs
    As portas traseiras têm maçanetas embutidas (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Quando chegou em 2015, o HR-V tinha a missão de bater o Ford EcoSport, o líder do segmento. Agora, que conquistou o primeiro lugar nas vendas, é a vez do HR-V enfrentar os concorrentes.

    Assim como o Eco em 2015, o HR-V já é um veterano do mercado. O lado positivo disso é que o HR-V se beneficia da boa imagem que construiu graças às soluções técnicas, como a modularidade dos bancos, e a boa reputação dos serviços de pós-venda, que herdou da Honda.

    Versão EXL traz central com GPS e câmera de ré
    Versão EXL traz central com GPS e câmera de ré (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    O lado negativo é a perda do encanto típico das novidades e também a consolidação de eventuais falhas. Entre os defeitos, há aqueles que a fábrica consertou, como a aplicação de tecido nas laterais das portas que foi substituído por material que imita couro. E os que permanecem como uma má formação congênita, como o console elevado que, apesar de esteticamente inovador, prejudica a ergonomia, dificultando o acesso às tomadas USB e auxiliar e ocupando um espaço na altura das pernas do motorista que poderia estar livre.

    Console central elevado prejudica a ergonomia
    Console central elevado prejudica a ergonomia (Christian Castanho/Quatro Rodas)
    Bancos traseiros são bipartidos e rebatíveis
    Bancos traseiros são bipartidos e rebatíveis (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Neste comparativo, o rendimento do HR-V se situou apenas na média dos concorrentes, tanto nas provas de desempenho quanto nas medições de consumo. Em relação aos equipamentos, o Honda ficou devendo recursos presentes nos rivais como start-stop, luzes de posição com leds e sensor de pressão dos pneus.

    Na ponta do lápis, o HR-V tem custo de manutenção entre os menores, enquanto o valor do seguro ficou na média do segmento. E mesmo não sendo tão bem equipado assim, seu preço está entre os mais altos do comparativo: R$ 102.600.

    Porta-malas leva 431 litros de bagagem, mais 6 litros abaixo da tampa
    Porta-malas leva 431 litros de bagagem, mais 6 litros abaixo do assoalho (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Teste de pista (com gasolina)

    Ficha técnica – Honda HR-V 1.8 EXL

     

    3° – Nissan Kicks SL 1.6 16V

    Personalidade marcante: tampa multifacetada
    Personalidade marcante: tampa multifacetada (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Em agosto de 2016, o então estreante Kicks estrelava a capa de QUATRO RODAS encarando outros seis concorrentes. Naquele comparativo, dissemos: “O equilíbrio levou o Kicks à vitória”. Desde então, muita coisa mudou no segmento mais concorrido do mercado. Agora, o SUV da Nissan fica em um honroso terceiro lugar, tendo ainda na dose justa de virtudes e limitações a sua grande força.

    Custando R$ 91.900, o Nissan Kicks é o mais barato deste embate, dono do seguro mais em conta (R$ 3.789), o segundo maior em comprimento (perde só para o Compass) e o segundo mais econômico (perde para o Vitara).

    Painel mescla instrumentos analógicos e digitais de alta definição
    Painel mescla instrumentos analógicos e digitais de alta definição (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Seu porta-malas, com 432 litros, também pode ser anunciado como o campeão, uma vez que para chegar aos 437 litros do HR-V, a Honda inclui na conta os 6 litros de porta-objetos localizados abaixo da tampa do assoalho.

    No pacote de equipamentos, o Kicks SL também é equilibrado. Encanta pelo sistema multicâmeras, que confere ao motorista visão total de toda a região periférica do SUV, auxiliando as manobras. Por outro lado, decepciona ao deixar de fora itens praticamente obrigatórios até nos SUVs mais básicos, como um simples apoio de braço central na dianteira e piloto automático.

    Bancos são os mais confortáveis, mas falta apoio para o braço direito
    Bancos são os mais confortáveis, mas falta apoio para o braço direito (Christian Castanho/Quatro Rodas)
    Acabamento é bom, mas alguns plásticos riscam com facilidade
    Acabamento é bom, mas alguns plásticos riscam com facilidade (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Os mesmos altos e baixos são vistos no acabamento: o couro é muito bem aplicado no painel e nos bancos, mas a pintura dos puxadores internos das portas, muito frágil, risca fácil.

    No fim, o Kicks perdeu (por pouco) para a ótima relação de desempenho e consumo do Tracker e pelo bom custo-benefício do Creta.

    O porta-malas de 432 litros é um dos maiores da categoria
    O porta-malas de 432 litros é um dos maiores da categoria (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Teste de pista (com gasolina)

    Ficha técnica – Nissan Kicks SL 1.6 16V

     

    2° – Chevrolet Tracker 1.4 LTZ2

    Lanternas traseiras e repetidores são de leds
    Lanternas traseiras e repetidores são de leds (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Faltou muito pouco para o Tracker vencer. Seu principal ponto forte é a relação custo-benefício. Seu preço é um dos mais baixos (só perde para o do Kicks) e, como a versão avaliada é a completa LTZ2, ele é um dos mais equipados. O Tracker traz alerta de ponto cego, start-stop (desliga o motor quando o carro para), teto solar, central multimídia MyLink e assistência remota OnStar, de série.

    A vantagem continua no custo das revisões de fábrica e no preço do seguro, despesas que se situam entre as mais baratas na comparação com as dos rivais. Além do aspecto econômico, porém, o Tracker tem outros atributos.

    Painel é novo, mas o ar-condicionado permanece analógico
    Painel é novo, mas o ar-condicionado permanece analógico (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Um deles é o visual atualizado na linha 2017, com o SUV adotando o novo padrão estético da marca por fora, na dianteira, e por dentro, no painel. Outro é o novo motor. No lugar do antigo 1.8 flex de 144 cv, entrou o moderno 1.4 Turbo flex de 153 cv.

    Essa troca gerou eficiência e deixou o carro mais gostoso de dirigir, apresentando mais agilidade do trânsito. O tempo de aceleração, de 0 a 100 km/h, caiu de 12,2 segundos para 9,4 segundos. E embora a média de consumo urbano tenha se mantido em 10,4 km/l, a rodoviária subiu de 13 km/l para 14 km/l.

    Bom de dirigir, ele peca pela falta de controle de estabilidade
    Bom de dirigir, ele peca pela falta de controle de estabilidade e paddle shifts (Christian Castanho/Quatro Rodas)
    Revestimento imitando couro é item de série
    Revestimento imitando couro é item de série (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    O Tracker perdeu pontos pelo acabamento empobrecido (usa plástico de qualidade inferior) e pelo fato de ser o único com ar-condicionado analógico. Mas sua falta mais grave foi não ter controle eletrônico de estabilidade (ESP), item de segurança importante, principalmente num veículo com centro de gravidade elevado, caso do SUV. Não fosse isso, poderia ter vencido.

    Comparativo: o confronto entre a nova geração de SUVs
    Porta-malas tem 306 litros de capacidade (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Teste de pista (com gasolina)

    Ficha técnica – Chevrolet Tracker 1.4 LTZ2

     

    1° – Hyundai Creta Prestige 2.0

    Creta Prestige 2;0
    Traseira remete aos SUVs maiores da Hyundai (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Vitorioso, o Creta estreia com o pneu dianteiro direito. À exceção do consumo de combustível elevado, sobretudo na cidade (8,2 km/l), onde só conseguiu se sair melhor que o Compass (8 km/l), o Creta é dono de uma ficha (técnica, de testes, equipamentos e qualidades) com registros positivos acima da média.

    Tanto em porte como em espaço interno, o modelo da Hyundai parece ter sido projetado por engenheiros com um olho no Kicks e outro no HR-V. Em qualquer um dos três SUVs de origem asiática, passageiros e bagagem viajam com oferta de espaço muito parecida – mas a modularidade da cabine do Honda HR-V, com bancos escamoteáveis, ainda é ímpar.

    Versão Prestige oferece interior bicolor, couro, multimídia e volante multifuncional
    Versão Prestige oferece interior bicolor, couro, multimídia e volante multifuncional (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Dentre os SUVs com motor aspirado, o Creta é dono da melhor aceleração de 0 a 100 km/h: 10,8 segundos. Ao volante, mescla a sensação de solidez do Renegade à pegada (capacidade de ganhar e retomar velocidade) do HR-V.

    No pacote de equipamentos, o Creta Prestige pode até não ter o providencial auxílio da câmera 360 graus do Kicks (tem, como os demais rivais, apenas uma, na traseira), mas também ostenta seus mimos exclusivos. Em dias de calor intenso, o motorista se beneficia do sistema de ventilação do banco, com três velocidades.

    Bancos dianteiros possuem sistema de ventilação
    Bancos dianteiros possuem sistema de ventilação (Christian Castanho/Quatro Rodas)
    Cabine tem boa ergonomia, inclusive para quem viaja atrás
    Cabine tem boa ergonomia, inclusive para quem viaja atrás (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Na análise da vida após a compra, a garantia de cinco anos – ante a de três dos demais – é o grande destaque do Hyundai. Para melhorar, o valor total das suas três primeiras revisões (R$ 1.348) é o terceiro menor do grupo. O preço do seguro (R$ 4.218) é igualmente bom, perdendo só para o do Kicks (R$ 3.789).

    Se no comparativo anterior – envolvendo as versões intermediárias Renegade Limited 1.8, HR-V EX 1.8 e Creta Pulse 2.0 – o Honda acabou levando a melhor por ínfima margem, neste aqui a versão topo de linha Prestige do Hyundai fez valer seu custo-benefício e se sagrou vencedora.

    Porta-malas carrega até 431 litros de bagagem
    Porta-malas carrega até 431 litros de bagagem (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Teste de pista (com gasolina)

    Ficha técnica – Hyundai Creta Prestige 2.0

     

    Veredicto QUATRO RODAS

    O segmento está em erupção e, não por acaso, a alta competitividade se refletiu num dos comparativos mais parelhos que já fizemos. Hoje, na faixa de preço entre R$ 90 mil e R$ 110 mil, o melhor é o Creta. Mas até quando?

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