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Top Ten: carros que resolveram usar peças dobradas (ou repartidas em duas)

Alguns carros preferem investir o dobro em certas peças, seja por eficiência ou só para ser diferente

Por Redação
Atualizado em 27 fev 2020, 07h00 - Publicado em 27 fev 2020, 07h00
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  • Visão em dobro

    (Divulgação/Internet)

    Dos anos 60 aos 80, o farol escamoteável era um recurso comum, até sair de moda devido ao custo mais alto e ao risco extra de falha no mecanismo.

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    Entre 1991 e 1995, o italiano Cizeta Moroder V16T pegou carona atrasado nessa mania e, para compensar, tratou logo de instalar dois pares móveis.

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    Motores em ação

    Alfa Romeo 16C Bimotore (Divulgação/Internet)

    O Alfa Romeo 16C Bimotore virou história por ter dois motores: 3.2 e oito cilindros cada. Era tão surreal quanto bater Mercedes e Auto Union num Grand Prix de 1935.

    Imprevisível na curva e instável na reta, gastava tanto pneu que numa prova os traseiros foram trocados oito vezes.

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    Estoques de alta liquidez

    Jaguar XJ (Divulgação/Internet)

    Herdado do Jaguar Mark X, os dois tanques de gasolina do XJ se tornariam o diferencial do sedã de maior sucesso da marca britânica.

    Somando 105 litros, são abastecidos por dois bocais logo atrás da coluna C, com direito a uma chave própria para cada bocal.

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    O prevenido vale por dois

    Eight-90 Ambassador (Divulgação/Internet)

    Inventado em 1904 no País de Gales, o estepe permitia a troca em vez do reparo numa época de estradas esburacadas e cheias de pedras.

    Mas a americana Nash não poupou esforços e colocou logo dois estepes nos para-lamas dianteiros do Eight-90 Ambassador de 1931.

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    Opinião dividida

    Icônica janela bipartida do VW Fusca 1938 (Divulgação/Internet)

    A icônica janela bipartida do Fusca adotada em 1938 se tornaria marca registrada e duraria até 1954.

    Batizada de Split Window (janela dividida), a parte central reduzia a visibilidade, o que fez com que muitos trocassem tudo por uma peça única oval.

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    Cobertura dúplex

    Terceira geração do Chevrolet Corvette poderia ter o teto desmontado em duas partes (Divulgação/Internet)

    O targa (semiconversível) une o prazer do vento no rosto com a segurança da roll bar (barra anticapotagem).

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    A Porsche batizou o recurso com o nome da corrida na Sicília, mas a GM inovou ao criar duas seções desmontáveis na terceira geração do Corvette (1968).

    Abre a porteira, Toro

    Fiat Toro Freedom Flex: modelo inovou na abertura da caçamba (Divulgação/Fiat)

    A Fiat Toro inovou com o sistema de abertura da tampa da caçamba.

    São duas folhas do tipo porta de celeiro, que conta com uma maçaneta embutida ao centro. Após puxá-la, a porta da esquerda se abre. Depois basta puxar uma alavanca na da direita para destravar.

    Giro duplo

    Covini C6W (Divulgação/Internet)

    Todo superesportivo é exótico, mas poucos ganham do italiano Covini C6W: ele tem dois eixos dianteiros!

    Com motor V8 4.4 de 434 cv, o cupê de 2004 foi criado por Ferruccio Covini, que defendia que o recurso garantia maior segurança e conforto. E menos estilo, é claro!

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    Bagagem extra

    Porsche Boxster (Divulgação/Porsche)

    O Porsche Boxster pode não ser um 911, mas tem seus predicados.

    O espaço para bagagem, para um esportivo, é um deles. Graças à posição do motor central, existem dois porta-malas, que somam 260 litros, mesmo volume de um Palio, ou 130 litros a mais que um 911.

    Que brisa!

    VW Variant adotou dois quebra-ventos nas janelas traseiras, algo raro para a época (Divulgação/Internet)

    No Brasil dos anos 70, o ar-condicionado era algo raro.

    A salvação eram os quebra-galhos, digo quebra-ventos, que logo viraram item de série. Por isso, as primeiras VW Variant receberam algo ainda mais raro: um par extra de quebra-ventos nas janelas traseiras.

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