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Top Ten: 147 é Fiat ou Alfa? Dez nomes usados por mais de um carro

Não se engane, eles têm o nome em comum, mas são totalmente diferentes

Por Redação
Atualizado em 12 jul 2019, 07h00 - Publicado em 12 jul 2019, 07h00
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  • Orgulho da família

    (Arquivo/Quatro Rodas/Quatro Rodas)

     

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    Em 1976, o Fiat 147 foi o pioneiro no Brasil de várias formas, como, por exemplo, o primeiro modelo a álcool. Seu xará viria em 2000: o Alfa Romeo 147 estreou recursos de controle de tração eletrônico e ar bizona e, em 2001, ganhou o título de Carro Europeu do Ano.

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    Aí são outros 600

    A Série 600 da Mercedes-Benz nasceu para ser guiada por um chofer e vinha na versão curta (5,54 m) e longa (6,24 m), ambas equipadas com um V8 de 6.300 cm3. Já o exagero não era a praia de seu homônimo, o Fiat 600. Com um motorzinho de 633 cm3, cabia em qualquer viela italiana graças a seus 3,22 m de comprimento.

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    Um nome a zelar

    A sigla GT difundiu-se no automobilismo nos anos 20 e, graças à tradição nascida na Itália, batizou vários esportivos. Nos anos 60, vieram o cupê italiano Ferrari 250 GTO (Gran Turismo Omologato, GT homologado para corridas) e o muscle car americano Pontiac GTO.

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    Levando na esportiva

    Com apenas 764 carros feitos, o Miura era um icônico Lamborghini com motor V12 de 350 cv e design Bertone. Anos depois, surgiria no Brasil, em 1976, a marca fora de série gaúcha Miura, com seu estilo arrojado e itens inéditos, como freios ABS e sintetizador de voz.

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    Citadinos em comum

    No Japão, o Honda City nasceu em 1981, fez sucesso no mundo e está na ativa até hoje. Coincidências à parte, no mesmo ano, seria lançada no Brasil a Fiat Pick-up City, versão com caçamba 15 cm mais longa (3,78 m de comprimento) do que a 147 Pick-up.

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    Projetos especiais

    De 2019, as Ferrari Monza SP1 e SP2 são uma homenagem às Monza dos anos 50 e à divisão Special Projects da marca. Em comum, os cupês VW SP1 e SP2 (1972-1976) também são especiais: afinal, só 10.205 foram feitos, dos quais 670 exportados para a Europa.

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    Mundos distantes

    Nos anos 20 e 30, o Bugatti Royale rivalizava com os Rolls-Royce, porém só chegou a sete unidades fabricadas. Bem diferente da Ford Royale, de 1992, que tinha pretensões menos nobres ao brigar com a VW Quantum – não tinha portas traseiras, lançadas só em 1995.

    Caravana familiar

    Derivada do Opel Rekord C, a perua Chevrolet Caravan fez sucesso, mesmo sem mudanças radicais por quase 20 anos, de 1975 a 1992. O nome só voltaria oficialmente ao Brasil em 1995, na terceira geração da famosa minivan da Chrysler.

    Distinção social

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    Com motor Audi V8 4,2 litros, o C8 atinge 380 km/h e não estamos falando da van da Citroën feita na França pela Sevel Nord, joint-venture entre os grupos Fiat e PSA, e sim do esportivo da holandesa Spyker, conhecida pela produção artesanal.

    Caminhos opostos

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    De 2012, o sedã J5 da chinesa JAC Motors tinha adjetivos para brigar com os rivais, mas durou só seis anos. Já a van Peugeot J5 foi mais promissora e resistiu 12 anos (1981-1993), quando foi substituída pela Boxer, um fruto da parceria entre PSA e Fiat.

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