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Segredo: Toyota Yaris nacional ganhará uma pitada (mas só uma) do europeu

Registro de patente do hatch reestilizado na Argentina antecipa como deve ficar o visual. Mudanças serão sutis e concentradas na dianteira

Por Renan Bandeira
19 Maio 2020, 16h59
(Inpi Argentina/Reprodução)

O Toyota Yaris chegou ao Brasil em 2018 e, ao que parece, receberá sua primeira reestilização em breve. Mais precisamente no primeiro semestre de 2021.

O portal argentino “Parabrisas” publicou desenhos industriais do que seria o primeiro facelift do modelo, que é produzido no Brasil – mais precisamente em Sorocaba (SP) -, mas já teria sido registrado no país vizinho.

(Inpi Argentina/Reprodução)

Como pode ser visto nas imagens, em relação ao hatch atualmente comercializado na América do Sul não há mudanças aparentes na traseira do veículo e nem em suas laterais.

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As rodas apresentadas no desenho industrial também são as mesmas de liga leve que equipam o veículo por aqui, na versão XL.

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(Inpi Argentina/Reprodução)

Dessa forma, a mudança do modelo ficou totalmente concentrada em seu balanço dianteiro.

Os faróis mantiveram o formato, mas agora possuem uma nova composição interna na qual a luz de condução diurna fica na extremidade inferior.

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(Inpi Argentina/Reprodução)

No entanto, a principal mudança está no pára-choque frontal do dois-volumes, que agora é inspirado no Yaris japonês e europeu.

Este, aparentemente, será o único elo entre os dois carros além do nome, visto que, enquanto o Yaris gringo é construído sobre a plataforma TNGA-B, o projeto do brasileiro vem da Tailândia usa a mesma base do Etios.

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Nova geração do Yaris foi apresentada no Japão (Divulgação/Toyota)

Segundo os registros de patente argentinos, nosso Yaris também ganhará um novo desenho no alojamento dos faróis de neblina e na grade frontal, que vai da base inferior do pára-choque até a linha dos faróis.

Os conjuntos mecânicos não devem mudar: 1.3 de 101 cv e 13,2 kgfm ou 1.5 de 110 cv e 15,2 kgfm, ambos quatro-cilindros flex com comando variável de válvulas e gerenciados por câmbio manual ou CVT.

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(Fernando Pires/Quatro Rodas)
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