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QUATRO RODAS de fevereiro: a guerra das picapes médias aventureiras

Chevrolet S10 Z71, Nissan Frontier Attack e Ford Ranger Storm se enfrentam. Edição também traz primeiro comparativo com o Tiggo 7 Pro

Por Henrique Rodriguez Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 4 fev 2022, 17h20 - Publicado em 4 fev 2022, 17h09

As picapes médias topo de linha já passaram dos R$ 300.000. Para bombar as vendas das versões intermediárias, o jeito foi incrementar o visual e o pacote de equipamentos delas.

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A edição de fevereiro da Quatro Rodas traz um comparativo com as picapes médias aventureiras. Qual entrega mais por menos: Ford Ranger Storm, Nissan Frontier Attack ou a recém-lançada Chevrolet S10 Z71?

E tem mais comparativos.  O Caoa Chery Tiggo 7 Pro enfrenta o líder Jeep Compass e o Volkswagen Taos. Já os Hyundai Creta Ultimate e Toyota Corolla Cross provam que um bom motor 2.0 aspirado pode ser tão competente quanto um motor turbo – e que um SUV compacto pode competir com um médio de igual para igual.

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E tem mais!

Land Rover Defender 90 – Levamos para a lama a nova encarnação do mais tradicional jipe inglês. E ele ainda é quase tudo aquilo que já foi um dia.

Se colocar no lugar do outro pode ajudar a melhorar seu dia
Land Rover Defender 90 (Fernando Pires/Quatro Rodas)

BMW M440i Coupé – Cupê com duas portas e motor seis cilindros a gasolina, sem qualquer intervenção elétrica? Este é, certamente, um espécime em extinção. E explica muito bem o saudosismo e a paixão pelos cupês.

Audi Q3 Sportback – Nosso primeiro contato com o SUV cupê que marcará a retomada da produção da Audi no Brasil pela terceira vez.

Coleção dos sonhos – Brasileiro tem uma rara coleção com todas as gerações do BMW M3.

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ATENÇÃO

A distribuição às bancas e assinantes de todo o Brasil começou hoje (7/1), mas o prazo de chegada pode variar dependendo da região.

Carta ao leitor  – Empatia já!

Se colocar no lugar do outro pode ajudar a melhorar seu dia
Se colocar no lugar do outro pode ajudar a melhorar seu dia (Édson Alves/Reprodução)

Imagine a cena: um homem entra na cabine vazia de um trem, pendura seu casaco, acomoda sua mochila no compartimento de bagagens e se senta confortavelmente à janela. Quando o trem chega à próxima estação, entra um segundo passageiro. O primeiro se incomoda por ter de dividir o espaço. O trem parte, passam algumas estações, chega um terceiro viajante e os dois que já estavam acostumados com a presença um do outro se aborrecem.

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Não lembro onde li essa cena. Mas decidi reproduzi-la porque se aplica muito bem ao trânsito nosso de cada dia. Nada perturba mais um motorista do que outro motorista para dividir o espaço das ruas, dos estacionamentos. E se a esse intruso se juntar um terceiro, pior ainda. E se esse terceiro for alguém com quem ele não se identifica, como um motociclista, caminhoneiro, ciclista ou pedestre, a chance de o motorista se irritar é grande.

Mas isso é o que mais acontece no trânsito. E, vivendo em sociedade, todos precisamos saber conviver. Uma forma de harmonizar os conflitos é tentar se imaginar no lugar do outro. É praticar o que se chama empatia, uma palavra que está na moda, mas que minha avó já sabia o significado, quando me dizia para não fazer com os outros o que eu não gostaria que fizessem comigo.

Aqui, na QUATRO RODAS, nós provamos que isso funciona porque, a trabalho ou a lazer, sempre experimentamos diferentes papéis no trânsito: pedestres, ciclistas, motociclistas e motoristas de automóveis, ônibus e caminhões. Somos privilegiados por ter oportunidade de caminhar com os calçados alheios, de fato. Por isso, aconselho todos a fazerem o mesmo dentro de suas possibilidades e de forma segura. Ou tentar conhecer a realidade dos outros por meio de leituras, conversas e observação.

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Edição 754 de QUATRO RODAS (Arte/Quatro Rodas)

O importante é saber que todos nós temos necessidades e fraquezas. O motorista de ônibus tem dificuldade em manobrar seu veículo. O de caminhão não consegue enxergar os limites do bruto. Motociclistas e ciclistas têm medo de cair. Frear é um desafio para todos. E o que dizer dos pedestres, que são os mais frágeis e têm medos de toda ordem?

Diante dessa consciência, é mais fácil entender que todos precisam ser respeitados, assim como as regras de circulação, que existem para orientar a todos e organizar o trânsito.
Dias atrás, ensinei minha filha a evitar parar, no anda e para do trânsito, com o retrovisor de seu carro alinhado com o do carro da faixa ao lado, para não obstruir a passagem dos motociclistas. Se os retrovisores ficam separados, os motociclistas conseguem passar desviando de um de cada vez. E essa atitude não beneficia só o motociclista, mas também o motorista, que protege seu retrovisor.

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E quando o motociclista percebe a manobra, agradece e todos se sentem bem. A mesma coisa acontece quando um motorista dá passagem para outro ou para um caminhoneiro, na estrada. Por via das dúvidas, é sempre bom ajudar, porque a gente nunca sabe quando vai precisar de ajuda.

Empatia é uma ação que não depende de governos ou entidades para ser feita, basta querer melhorar o trânsito. Segundo os estudiosos, empatia é algo inerente ao ser humano, basta praticar.

Quatro Rodas
Paulo Campo Grande, redator-chefe de QUATRO RODAS (Arte/Quatro Rodas)

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