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QR de fevereiro: comparamos as principais picapes médias do Brasil!

Comparativo peso pesado reuniu as sete principais picapes médias do Brasil; com exclusividade conhecemos o novo Toyota Corolla Cross da Stock Car e muito mais!

Por João Vitor Ferreira
Atualizado em 7 fev 2025, 21h08 - Publicado em 7 fev 2025, 15h42
Capa QR fev 2025
 (Divulgação/Quatro Rodas)
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Como já virou tradição, no fim do ano sempre fazemos o nosso mega comparativo de férias. E depois dos SUVs compactos e dos elétricos, agora é a vez das picapes médias.

Reunimos os sete principais modelos do segmento: Chevrolet S10, Toyota Hilux, Nissan Frontier, Ford Ranger, Volkswagen Amarok, Fiat Titano e a Mitsubishi Triton. Cada uma ficou com um membro da equipe de QUATRO RODAS durante a virada de 2024 para 2025.

No final, com base em nossas experiências, elencamos qual delas se saiu melhor como um carro para o dia a dia. Spoiler: o título ficou com uma velha conhecida.

E tem mais…

Até tu, Stock Car?

Os SUVs são uma febre no Brasil e chegou a hora da principal categoria do automobilismo nacional se render a eles. Em 2025, a Stock Car vai abandonar os sedãs e vai passar a ter apenas SUVs.

Com exclusividade, pudemos dirigir o Toyota Corolla Cross que irá competir na categoria ao lado do Chevrolet Tracker e do Eclipse Cross. Totalmente diferente do modelo civil, o SUV das pistas tem apliques especiais na carroceria, que deixa ele mais parecido com uma perua do que com um utilitário esportivo.

COROLLA CROSS STOCK CAR
(Divulgação/Quatro Rodas)

Fora isso, o motor original foi substituído por um quatro cilindros 2.1 litros com turbo de 500 cv a 7.600 rpm e 59,1 kgfm entre 4.000 a 6.800 rpm.

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O substituto do VW Tiguan

O Volkswagen Tiguan já tem um substituto aqui no Brasil. Será o Tayron, um SUV de grande porte com capacidade para oito passageiros.

O grandalhão mede 4,79 m de comprimento e na Europa é vendido com até mecânica híbrida. Embora a Volkswagen tenha confirmado seu lançamento para 2026, o trem de força ainda é um mistério.

VW TAYRON
(Divulgação/Quatro Rodas)

Pode ser que ele estreie o novo motor 1.5 eTSI de 150 cv no Brasil, com assistência híbrida leve de 48 volts. Porém, o mesmo motor também é combinado com sistema híbrido plug-in, que na Europa dá origem a outras duas versões de 204 cv e 272 cv.

Novos tempos, velhas rivalidades

Na época dos poderosos V8, o Ford Mustang e o Chevrolet Camaro iniciaram uma rivalidade que perdura até os dias de hoje. Porém, os tempos mudaram e, mesmo que os muscle cars continuem vivos, as empresas tiveram que se reinventar.

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A Ford optou por aumentar a família Mustang com um SUV elétrico, assim nascendo o Mustang Mach-E. Já a Chevrolet deixou o Camaro como é, mas eletrificou outro de seus clássicos para manter a rivalidade com a concorrente de Detroit viva, dando origem ao Blazer EV.

COMPARA MUSTANG X BLAZER EV
(Divulgação/Quatro Rodas)

Colocamos os dois SUVs elétricos lado a lado nesse comparativo. Além de um visual marcante, ambos entregam muito luxo e uma boa dose de esportividade.

Será que vai vinga?

Embora o brasileiro ame os SUVs, no segmento dos elétricos eles ainda não engrenaram. Mas o Neta X pode mudar isso.

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capa QR fevereiro 2025
(Divulgação/Quatro Rodas)

O SUV elétrico chinês chegou ao Brasil custando a partir de R$ 194.900. Nós testamos a versão topo de linha, que sai por R$ 214.990 e concorre indiretamente com o BYD Yuan Plus (R$ 235.800). Entre suas principais características, há o minimalismo, presente não só no visual externo, como também na cabine.

capa QR fevereiro 2025
(Divulgação/Quatro Rodas)

Carta ao leitor

Conexões físicas

Os jovens estão reconhecendo as vantagens dos meios de comunicação tradicionais: prazer da leitura, profundidade, confiabilidade, liberdade e prestígio, sem falar nos benefícios para a saúde (física e mental).

O consumo de revistas, bem como outros produtos físicos como livros, discos de vinil, álbuns de figurinhas e pôsteres colecionáveis, está em crescimento no mundo. E quem alavanca as vendas são os consumidores da chamada geração Z, logo eles, que nasceram rodeados de telas. Um exemplo desse fenômeno muito próximo de nós é o relançamento da revista Capricho, da Editora Abril. Depois de dez anos apenas online, a edição física retornou em dezembro de 2024 e terá periodicidade semestral.

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Nos Estados Unidos, pelo menos 70 novas revistas impressas chegaram (ou voltaram) ao mercado em 2024, segundo o portal The News. E não atende apenas a demanda dos mais jovens, considerando que entre essas revistas há títulos como The Cut e Nylon, que falam de moda e estilo de vida. E, pelo planeta, há mais exemplos, como as inglesas Vox (música) e The Face (moda).

ilustra carta ao leitor
(Divulgação/Quatro Rodas)

Existem várias explicações para esse movimento. O hub.oxygen, do Instagram, destaca que o impresso se tornou um item de luxo. Segundo o perfil, os grandes veículos da imprensa nunca abandonaram o físico e isso fez com que o impresso fosse associado ao jornalismo de qualidade e prestígio (o que agregou autenticidade e sofisticação a esse produto). Isso me faz lembrar uma frase que li na coluna Radar Econômico, da Veja, por esses dias, da presidente da Gafisa, Sheyla Resende, falando de um novo empreendimento: “Não queremos volume de projetos… para nós, luxo é escassez”. Algumas pessoas estão se cansando com o excesso de informação superficial e instantânea fornecida em abundância nos meios digitais, muitas vezes sem credibilidade.

O simples desejo de reduzir o uso de telas é o segundo motivo apontado pelo hub.oxygen, para a redescoberta do impresso. E aqui eu cito o colega Caio Caprioli, executivo de contas no Grupo Abril, no LinkedIn, falando da sensação tátil proporcionada por uma revista física. “Era cool demais andar com uma Vogue debaixo do braço ou ler uma revista no transporte público”, escreveu. Quem viveu essa experiência e outras, como a de sair para comprar revistas e passar horas folheando as novidades na banca, sabe do que ele está falando. A jornalista Marília Scalzo, no livro Jornalismo de Revista (Ed. Contexto/2003), fala desse prazer e da sensação de pertencimento proporcionada pela posse de determinado título. “Não é à toa que leitores gostam de andar abraçados às suas revistas – ou de andar com elas à mostra – para que todos vejam que eles pertencem a este ou àquele grupo”, escreveu Marília.

Para o portal The News, “ler uma revista física é como uma boa pausa no buzz do digital: sem algoritmos e notificações”, o que eu traduzo como liberdade para escolher o que ler e fazer algo sem ser vigiado, monitorado.

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O maior sinal de que o físico está sendo valorizado vem de onde menos se esperava: a ByteDance, dona da plataforma TikTok, criou uma editora, a 8th Note Press, de livros impressos. Sua estratégia é atender os millennials e os da geração Z, mais precisamente os leitores que compõem a comunidade de criadores de conteúdo que compartilham recomendações literárias, resenhas e discussões sobre livros, dentro do TikTok. Detalhe, os livros da 8th Note Press também serão vendidos em livrarias físicas.

Você que está com a QR nas mãos já sabe das vantagens do impresso há tempos, portanto desfrute de mais esta edição.

Quatro Rodas
Paulo Campo Grande, redator-chefe de QUATRO RODAS (Arte/Quatro Rodas)
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