O que fez a Renault levar um Sandero R.S. para dar uma volta por Paris?
Criado pela francesa RenaultSport, o Sandero R.S. é desejado pelos europeus e deu uma voltinha por Paris
Convenhamos: não estamos acostumados a ter no Brasil a melhor versão de um carro que também é vendido fora, muito menos na Europa. Mas isso acontece com o Sandero desde o lançamento da versão esportiva R.S, em 2015.
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Não existe qualquer equivalente na Europa para o Renault Sandero R.S. Até mesmo porque lá o Sandero é vendido sob a marca Dacia, braço de baixo custo da Renault. Mas o compacto esportivo desperta o interesse dos europeus há anos.
A RenaultSport, divisão esportiva da marca francesa e responsável por transformar o compacto espartano em um esportivo de respeito, retribuiu essa boa fama do Sandero R.S. lá fora levando ele para dar uma voltinha por Paris.
As fotos foram publicadas no Instagram da RenaultSport e os comentários provam que o Sandero R.S. ainda está com o prestígio em alta na Europa – ao contrário do seu 2.0 16V F4R de 150 cv tratado como um “velho motor dos anos 2000”.
E a quem perguntou para a RenaultSport o motivo de ter levado o Sandero para lá, ela disse que por ser uma empresa francesa às vezes fotografa seus carros na França. Simples assim.
O que sempre chamou atenção dos Europeus foi o preço do Sandero esportivo. Hoje, com o euro a R$ 6,12, um Sandero R.S. de R$ 81.990 custa o equivalente a 13.400 euros. É pouco mais barato que o Clio, que parte dos 14.900 euros na França.
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Eles também têm vários carros que gostaríamos de ver no Brasil. Um Clio RS Line, com motor híbrido parcial de 140 cv, custa 22.500 euros – R$ 137.700 reais. Já um Mégane RS, com 300 cv, custa 40.700 euros ou proibitivos R$ 250.000. É, nós também ficaríamos interessados no Sandero R.S. se estivéssemos no lugar deles.
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