Longe do Brasil desde 2016, o Renault Clio segue vivo na Europa, onde acaba de ganhar uma reestilização. Isso, enquanto vê antigos concorrentes, como Fiat Punto e Ford Fiesta, sumindo das lojas.
As principais mudanças são visuais, principalmente na frente, que agora ostenta o novo logotipo da Renault, acompanhado da nova identidade visual dos carros da marca estreada pelo Austral.
Os faróis são novos e agora têm LED em toda a linha. As luzes de uso diurno aparecem filetadas no para-choque formando a metade de um losango cada uma.
Atrás, apenas as lanternas agora usam lentes transparentes e só ganham cor quando estão iluminadas.
Na nova versão Alpine, substituta da extinta linha RS, o para-choque passa a ter uma faixa cinza. A configuração esportiva ainda ganham bancos concha com o símbolo da divisão bordada no encosto.
Por dentro, o novo Renault Clio mantém a central multimídia vertical, que pode ter 7 ou 9,3 polegadas, mas sempre com Android Auto e Apple Carplay sem fio. Também há duas opções de quadro de instrumentos digital, com 7 ou 10 polegadas.
A depender da versão, o Clio pode ser equipado com piloto automático adaptativo, assistente de faixa e câmeras com visão de 360°.
Não há mudanças técnicas, nem mesmo um motor preparado pela Alpine. A mecânica mais potente disponível é um 1.6 híbrido com 145 cv. Ainda tem um três cilindros 1.2 turbo com 90 ou 110 cv, além de um 1.2 aspirado com modestos 65 cv. Ainda não há sinais de um Clio 100% elétrico.