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Mercedes atualiza visual, motorizações e tecnologias do Classe S

Sedã ganha vários sistemas de condução autônoma e volta a ter um motor de seis cilindros em linha

Por Vitor Matsubara Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 19 abr 2017, 11h11 - Publicado em 19 abr 2017, 11h07
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  • Falta só falar: novo Classe S traz inúmeras assistências de condução (divulgação/Mercedes-Benz)

    Além de apresentar um futuro sedã compacto, a Mercedes-Benz oficializou na China importantes novidades para o Classe S. Lançada em 2013, a sexta geração ganhou atualizações visuais, novas motorizações e mais tecnologias.

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    Na parte estética, o sedã traz uma nova grade dianteira, faróis de leds adaptativos, novos para-choques e lanternas redesenhadas, mantendo o estilo sóbrio da geração atual.

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    Na traseira, lanternas são novas (divulgação/Mercedes-Benz)

    Por dentro, o Classe S tem duas telas de 12,3 polegadas cada, substituindo o quadro de instrumentos e a maioria dos controles de áudio e demais funções. É possível escolher o tipo de display desejado (são três opções, batizadas de “Classic”, “Sporty” e “Progressive”) e personalizar quais informações serão exibidas.

    Tecnologias de alta definição e acabamento impecável (divulgação)

    Os comandos do volante multifuncional são responsivos ao toque, como em um smartphone, possibilitando controlar o piloto automático e todas as funções do sistema de entretenimento.

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    Parte superior dos controles do volante são responsivos (divulgação/Quatro Rodas)

    Para deixar os ocupantes se sentindo em um spa, a Mercedes criou o sistema de relaxamento Energizing, que sincroniza o funcionamento dos sistemas de climatização (exalando até fragrâncias), massageador dos bancos (com funções de aquecimento e/ou ventilação) e trilha sonora. São seis programas (Freshness, Warmth, Vitality, Joy, Comfort e Training), cada um deles com 10 minutos de duração.

    Atrás, bancos elétricos com massageadores, telas individuais e todos os controles à mão (divulgação/Mercedes-Benz)

    Recheado de itens tecnológicos, o Classe S pode inclinar a carroceria em até 2,7 graus para dentro da curva, priorizando o conforto dos passageiros. Há importantes evoluções no Distronic, incluindo controle ativo da direção seguindo as faixas de rolamento da estrada (a uma velocidade de até 210 km/h) ou referências como muretas e até mesmo outros veículos, neste caso a até 130 km/h.

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    Assistências deixam o Classe S cada vez mais próximo do modo autônomo
    Assistências deixam o Classe S cada vez mais próximo do modo autônomo (divulgação/Quatro Rodas)

    A velocidade pode ser ajustada automaticamente de acordo com a identificação de placas de sinalização (como em zonas de obras) ou até mesmo devido à presença de rotatórias, curvas ou cruzamentos, podendo retomar à velocidade programada anteriormente se o motorista assim desejar.

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    Para mudar de faixa, basta o condutor acionar a luz de seta para que o veículo monitore a presença de outros carros e realize a manobra de forma autônoma se houver espaço suficiente para executá-la.

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    Além disso, caso identifique a presença de um pedestre à frente, o veículo aciona os freios e atua na direção para induzir o motorista a mudar sua trajetória. Até em caso de mal-estar o sistema pode interferir com a emissão de um alerta sonoro. Se não houver resposta, o Classe S aciona as luzes de pisca-alerta em sua faixa antes de parar completamente, acionando o serviço de assistência de emergência da marca.

    Design sofreu atualizações discretas (divulgação/Mercedes-Benz)

    A gama de motorizações marca a volta do motor com seis cilindros em linha, por enquanto só como turbodiesel, atingindo até 340 cv, o que torna o S 400 o veículo a diesel mais potente já produzido pela Mercedes – uma versão a gasolina deve chegar logo mais. O S 560 – que ressuscita a nomenclatura abandonada nos anos 80 – vem com um motor V8 biturbo a gasolina de 469 cv e torque máximo de 71,4 mkgf.

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    A volta do seis cilindros em linha, por enquanto só como diesel
    A volta do seis cilindros em linha, por enquanto só como diesel (divulgação/Quatro Rodas)

    Já o S 63 troca o 5.5 V8 por um 4.0 V8 biturbo de 612 cv (um ganho de 27 cv frente ao antigo motor) e torque máximo de 91,8 mkgf. Agora com uma transmissão automática de nove marchas (a antiga tinha sete velocidades) e tração integral, o sedã leva apenas 3,5 segundos para ir de 0 a 100 km/h. O AMG S 65 segue no topo da linha com seu motor 6.0 V12 biturbo de 630 cv e torque máximo de 102 mkgf.

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    S 63 AMG é o esportivo “de entrada”: V8 biturbo, 612 cv e 91,8 mkgf (divulgação/Mercedes-Benz)
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