A Kia já vende no Brasil a terceira geração do Picanto. Com design esportivado dado pelos faróis mais inclinados, para-choque com tomadas de ar laterais, saias, rodas diamantadas, para-choque com extrator e saída de escape com ponteira dupla cromada.
Por dentro, uma barra horizontal prateada divide o painel e marca uma base para a nova central multimídia touchscreen destacada. As saídas de ar ficaram ovaladas, pedaleiras esportivas e detalhes vermelhos nos bancos e paineis de porta revelam segundas intenções.
Alterações estruturais, com direito a emprego de aços mais leves e resistente, tornaram o subcompacto ainda mais espaçoso sem fazê-l0 crescer.
O entre-eixos aumentou 1,5 cm, para 2,40 m, mas estão mantidos os 3,59 m de comprimento, 1,59 m de largura e 1,49 m de altura. O porta-malas ainda passou de 200 para 255 litros.
O resultado é tão interessante que a Kia resolveu chamá-lo de Picanto GT e estabeleceu preço inicial de R$ 58.990 (pouco mais que um Hyundai HB20 Comfort Plus 1.6 automático) para o carro que até outro dia partia dos R$ 40.990.
O detalhe é que desta vez apenas 100 unidades foram importadas.
O detalhe é que não há qualquer traço de esportividade no conjunto mecânico, praticamente é o mesmo de antes.
É o motor 1.0 3 cil. Kappa flex, de 77/80 cv a 6.200 rpm e 9,4/9,8 mkgf de torque a 4.500 rpm, só que agora está sempre combinado ao câmbio é o automático de quatro marchas – o manual de cinco foi descartado.
De série, tem central multimídia com tela de sete polegadas e integração com Android Auto e Carplay, câmera de ré, bancos de couro, acendimento automático dos faróis, retrovisores com repetidores de seta, rebatimento elétrico e aquecimento, volante multifunção, rodas de liga leve aro 15″, luzes diurnas de led, chave canivete e direção elétrica.