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Honda City

Maior e mais equipado, o City ganha requinte e se afasta do Fit

Por Vitor Matsubara
Atualizado em 8 nov 2016, 18h11 - Publicado em 16 set 2014, 12h31
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Desde 2009 a Honda oferece uma alternativa para quem não gosta (ou ainda não consegue bancar) do Civic. O City rapidamente cavou seu espaço apostando na relação custo/benefício, oferecendo mais espaço que um sedã médio a um custo menor. Esta virtude continua sendo o destaque do novo City, que não só acompanha as evoluções realizadas no Fit como traz mais equipamentos e um nível de requinte superior.

O City já era vendido apenas com motor 1.5, mas a antiga transmissão automática foi trocada por uma caixa do tipo CVT. Assim como no Fit, o conjunto de 1,5 litro incorpora tecnologias como o fim do tanquinho de partida a frio (tecnologia batizada pela Honda de FlexOne) e a adoção de novos componentes. Com etanol no tanque o sedã entrega 116 cv a 6.000 rpm e torque máximo de 15,3 mkgf a 4.800 rpm.

O design esportivo do Fit ganhou requinte no City. A grade tem uma barra cromada nas versões mais caras, e as lanternas agora invadem a tampa do porta-malas, sendo ligadas por uma régua cromada. Externamente, o City agora tem 4,45 metros de comprimento (aumento de 5,5 centímetros) e 1,69 metro de largura, com distância entre-eixos de 2,60 metros – os cinco centímetros a mais melhoraram o espaço para as pernas de quem viaja atrás. O volume para bagagens também melhorou, de 504 para 536 litros.

A vida a bordo ficou mais agradável no City. O painel é quase idêntico ao do Fit, mas tem mais equipamentos: nenhuma versão da minivan traz ar-condicionado digital com tela sensível ao toque. Assim como na geração anterior, a linha conta com quatro versões. A configuração de entrada DX só vem com câmbio manual e o essencial, sem rodas de liga leve, volante multifuncional, detalhes cromados e retrovisores com luzes de seta. Estes itens equipam o City somente a partir da versão LX, que incorpora chave com controle remoto e coluna de direção com ajuste de profundidade.

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As versões EX e EXL são praticamente iguais olhando de fora, sendo que ambas contam com câmera de ré, piloto automático e paddle-shifts atrás do volante, sendo este último item inexistente no Fit. A versão mais cara do City ainda tem bancos revestidos em couro e airbags laterais. A Honda aposta que a versão LX responderá por 36% das vendas, seguida de muito perto pela EXL (35%). A EX fica com 25% da projeção feita pela empresa, com a opção de entrada DX respondendo pelos 4% restantes. Os preços da linha City 2015 começam em R$ 53.900 na versão DX e vão até R$ 69 mil na EXL.

Veja abaixo a tabela de preços do novo City:

City DX (manual): R$ 53.900

City LX (CVT): R$ 62.900

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City EX (CVT): R$ 66.700

City EXL (CVT): R$ 69.000

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