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Fiat Mobi fica mais caro e Kwid é o último carro abaixo de R$ 80.000

Quando foi lançado em 2016, o subcompacto da Fiat tinha preço inicial de R$ 31.900, menos da metade do que custa hoje

Por Nicolas Tavares
17 jun 2025, 10h45
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Fiat Mobi Trekking 2025 (Divulgação/Fiat)
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Os preços não param de subir e está bem claro que chegaremos ao momento em que todos os carros no Brasil custarão mais de R$ 80.000. Isto não ainda aconteceu, mas não levará muito mais tempo, pois o Fiat Mobi teve um aumento na tabela de preços sugeridos e parte de R$ 80.900. Com isso, o Renault Kwid é o único por menos dos R$ 80.000, mas não por muito tempo.

A Fiat elevou o preço do Mobi em R$ 1.000 nas duas versões. Isto faz com que a versão Like, a mais barata, passe de R$ 79.990 para R$ 80.990. Embora este seja o valor oficial, o configurador no site da marca destaca um desconto de R$ 11.015 ao comprar o carro na venda direta para pessoa física, fazendo com que custe R$ 69.975.

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(Fernando Pires/Quatro Rodas)

No caso da variante Trekking, que já custava R$ 81.990, o reajuste faz com que alcance os R$ 82.990. Assim como o Mobi Like, tem um desconto de venda direta, neste caso de R$ 7.469, reduzindo o preço final para R$ 75.521.

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Neste cenário, temos apenas o Renault Kwid como um carro oficialmente abaixo dos R$ 80.000, porém já está perto de passar dessa barreira. A versão de entrada Zen ainda está sendo comercializada por R$ 79.790, então basta um reajuste de R$ 210 para que o mercado brasileiro não tenha mais um automóvel por menos de R$ 80.000.

Renault Kwid Outsider

As demais versões do Kwid já superaram este valor há tempos. A versão Intense, a segunda mais barata da linha, custa R$ 82.990, seguida pelo Kwid Iconic, por R$ 86.490. No topo da linha está o Outsider, comercializado por R$ 86.590.

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Considerando que os dois últimos aumentos do Kwid aconteceram em abril e maio, a Renault deve reajustar a tabela do subcompacto em breve. Ainda mais porque o hatchback deve receber uma reestilização no ano que vem, adotando um visual próximo do Dacia Spring, seu primeiro elétrico europeu que será a base da renovação do Kwid E-Tech para o Brasil.

C3

O terceiro carro nessa lista seria o Citroën C3, que custa R$ 81.400 na versão Live. Porém, a marca francesa repete a estratégia feita pela Fiat, oferecendo o desconto de venda diretas para pessoas físicas. Isto faz com que custa R$ 73.900 após uma redução de R$ 7.410.

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Esta situação acontece um ano e meio depois de o mercado brasileiro perder o seu último modelo por menos de R$ 70.000. Em janeiro de 2024, o Mobi teve um reajuste que fez com que passasse a custar R$ 71.990.

O cenário atual de aumentos de preços deve continuar, causado por diversos fatores como inflação, desvalorização da moeda em relação ao dólar e outros custos. E, com as fabricantes se afastando dos modelos de entrada para focar em carros mais caros, será muito difícil ver um automóvel com um preço mais acessível. Basta lembrar que, quando chegou ás lojas em 2016, o Fiat Mobi custava R$ 31.900, enquanto o Renault Kwid desembarcou em 2017 por R$ 29.990.

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