Tão controversa quanto a escolha do nome de um esportivo para um SUV, a traseira do Mitsubishi Eclipse Cross foi alvo das principais mudanças na reestilização de meia vida do modelo.
Não foi um grande esforço, porém. O vidro traseiro, que antes era dividido por um aerofólio, deu lugar a um vidro inteiriço e as lanternas passaram a avançar sobre a tampa do porta-malas por baixo dele. O visual ficou mais normal e passou a lembrar muito o antigo Lancer Sportback.
As outras alterações feitas no carro não chamam tanta atenção. Na frente, as luzes diurnas de leds estão mais estreitas e inclinadas enquanto a metade inferior cresceu e ganhou novos elementos ópticos. A grade também está mais estreita.
Por dentro, o que vale ser destacado é a nova central multimídia com tela de oito polegadas, que substitui a antiga de sete. Ela abandona os comandos touchpad e ganha comandos físicos. Contudo, o aparelho costuma mudar de mercado para mercado e o equipamento das versões montadas no Brasil são diferentes.
Nos Estados Unidos, o SUV médio segue com o motor 1.5 turbo de 152 cv e câmbio CVT, com opção de tração dianteira ou integral. No Japão, porém, estreia uma nova versão híbrida em breve.
O Eclipse Cross PHEV só será oficializado em dezembro e espera-se pelo mesmo conjunto do Outlander PHEV: motor 2.4 a gasolina, dois motores elétricos (um por eixo), bateria de 20 kWh e autonomia elétrica de 70 km.
Não pode ir à banca comprar, mas não quer perder os conteúdos exclusivos da Quatro Rodas? Clique aqui e tenha o acesso digital.