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Dez curiosos acessórios destacáveis oferecidos em automóveis

Do útil ao dispensável, equipamentos literalmente descolados

Por Da Redação
10 Maio 2017, 16h47
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  • Patinete é recarregado no porta-malas
    Patinete elétrico do Peugeot 3008 é recarregado no porta-malas (divulgação/Peugeot)

    Uma das atrações do novo Peugeot 3008 (que deixou de ser minivan e assumiu o estilo SUV) é o patinete elétrico que o acompanha. Fabricando pela própria Peugeot, o e-Kick tem autonomia de 12 km, atinge 25 km/h, pesa 8,5 kg e é recarregado numa tomada no porta-malas do carro.

    A tradição de oferecer acessórios inusitados é quase uma tradição entre as marcas francesas. Mas outros fabricantes também já tiveram seus momentos Polishop. Confira:

    Citroën Picasso

    Citroën Picasso
    (arquivo/Quatro Rodas)

    Das compras da semana ao suprimento do churrasco, tudo pode ir no Modubox, um cesto dobrável com rodinhas que equipava as Citroën Picasso (Xsara e C4). Faz sucesso entre os advogados, quase sempre acompanhados de livros e processos volumosos.

     

    Range Rover

    Range Rover
    (divulgação/Land Rover)

    Antes da popularização das câmeras GoPro, a ideia da Land Rover parecia genialQue tal uma câmera portátil sem fio que possa ser montada em qualquer lugar? Item original do Range Rover Vogue, a Venture Cam era uma câmera portátil sem fio que podia ser montada em qualquer lugar, funcionando como câmera de ré ou afixada na carroceria (pois era magnética), para ajudar nas incursões fora de estrada.

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    Ford Ka

    Ford Ka
    (arquivo/Quatro Rodas)

    Lançada em 1997, a primeira geração do subcompacto surpreendeu o mercado pelo estilo New Edge e pelo tamanho diminuto: levava apenas quatro passageiros e o porta-malas tinha dimensões de porta-luvas. O porta-luvas, por sua vez, era minúsculo e portátil: praticamente um porta-joias.

     

    Gurgel X-12

    Gurgel X-12
    (arquivo/Quatro Rodas)

    Ele era um esforçado fora de estrada. A ausência da tração nas quatro rodas era compensada pelas pás fixadas em suas portas, anunciando que em situações extremas a única solução seria mesmo cavar fundo para sair do atoleiro. Haja braço!

     

    McLaren F1

    McLaren F1
    (reprodução/Internet)
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    Por décadas, BMW, Jaguar, Porsche e até os Lada ficaram conhecidos pelo excelente jogo de ferramentas que traziam consigo. Mas nenhum deles supera o kit de ferramentas do McLaren F1: fabricadas de titânio, são as mais leves que existem.

     

    Nissan XTerra

    Nissan XTerra
    (arquivo/Quatro Rodas)

    A Nissan apresentou-o como o utilitário ideal para praticantes de esportes radicais. Mas de radical mesmo só tinha a saltitante suspensão (herdada da Frontier) e o kit de primeiros socorros, no caso de um escorregão após um banho de cachoeira.

     

    Dodge Journey

    Lanterna no porta-malas da C4 Picasso
    Uma mão na roda para quem nunca leva uma lanterna no carro (arquivo/Quatro Rodas)

    Lidar com alguma situação de emergência à noite (como trocar um pneu) não é mole. Para livrar seus donos das trevas, o Dodge Journey traz no porta-malas uma lanterna removível que se carrega automaticamente e faz as vezes de luz de cortesia

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    Rolls-Royce Phantom

    Rolls-Royce Phantom
    (divulgação/Rolls-Royce)

    Em dias de chuva, nada pior que um guarda-chuva molhando todo o interior do carro. Isso não acontece no Rolls-Royce Phantom, que tem um revestido de Teflon e fica guardado no interior da porta, mantendo o habitáculo seco.

     

    Chevrolet Vectra GT

    Chevrolet Vectra GT-X
    (arquivo/Quatro Rodas)

    Ele foi anunciado como o primeiro nacional equipado com navegador. Na prática, o GPS Visteon preso por uma ventosa no para-brisa nem sempre estava lá, na hora de retirar o carro, pois às vezes a loja não tinha o aparelho para pronta entrega.

     

    Fiat Uno

    Fiat Uno Mille
    (arquivo/Quatro Rodas)
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    O primeiro Uno sabia como mimar fumante. Seu cinzeiro corria de um lado ao outro do painel e podia ser retirado para coletar as cinzas de quem baforava no banco traseiro. Ao lançarem o Mille, em 1990, cogitaram tirar o servofreio, mas não o cinzeiro.

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