BMW Z1
A porta do conversível de 1989 era coisa rara: descia até ficar embutida no assoalho. Abrir e fechá-la era fácil: bastava apertar o miolo da fechadura. O duro mesmo era na hora de entrar: era preciso saltar a soleira.
Alfa Romeo 156
Obra do designer Walter de Silva, o sedã de 1997 usava um truque estético. Para dar um ar mais esportivo, ele criou a impressão de que só havia duas portas: a maçaneta dianteira era cromada e evidente, enquanto a traseira parecia não existir – era embutida na coluna C. Outros carros posteriores, como o Honda HR-V, adotaram a mesma solução.
Tesla Model S
Seu funcionamento é simples: toque na peça cromada embutida na porta para ver surgir uma maçaneta. Só não foi brilhante por causa dos vários casos de defeito que obrigaram a Tesla a reparar seu mecanismo.
Chevrolet Corvette C3
Nessa geração (1968 e 1982), havia uma maçaneta voltada para o céu. Se por um lado agradava por ser elegante e discreta, por outro costumava queimar os dedos quando o esportivo ficava exposto ao sol.
Mercedes-Benz SLR McLaren
Uns dizem que as portas que abrem para cima são tipo borboleta. A Mercedes alega que é tipo gaivota – referência à 300 SL, de 1954. O que não varia é que para erguê-las só precisa apertar o botão na lateral.
BMW i8
O híbrido da BMW transpira futurismo. Por isso, não fica bem colocar nenhum desses adereços comuns para abrir sua portas tipo tesoura. Só precisa colocar a mão na cavidade entre a porta e a carroceria e acionar uma trava elétrica.
TVR Tuscan
A inglesa TVR sempre deu a seus esportivos linhas limpas. O resultado era bacana, mas como entrar se não havia maçaneta? Então, alguém teve uma ideia simples e genial: pôs um pequeno botão sob o retrovisor externo (vísivel no círculo vermelho na foto acima).
Fiat Barchetta
Lançado em 1994, ele trazia soluções de estilo que uniam a tradição dos antigos roadsters da marca e a modernidade. Entre elas, a maçaneta tipo alavanca, que saltava da lataria quando se pressionava uma tecla.
Audi A4
No recém-lançado sedã da Audi, a alça que abre a porta parece até funcionar igual à da maioria dos modelos atuais. Ledo engano: quando puxada, ela se desloca para cima, e não para o lado como as demais.
Ford Fusion (1ª geração)
Muitos se perguntavam para que servia o teclado se existia a fechadura normal. Usado por locadoras, elas davam o código ao cliente, que ia até o pátio, digitava o número e achava a chave dentro do carro.