Revelado no final de 2020, o Bugatti Bolide começa a chegar à fase final de desenvolvimento e já em versão definitiva, depois ter sido mostrado como conceito na ocasião. Um superesportivo assim leva tempo mesmo para chegar às mãos de seus donos.
E serão poucos deles: apenas 40 endinheirados vão poder usar seus Bolide em pista, já que o superesportivo não será homologado para rodar nas ruas. As entregas estão previstas para o ano que vem
A Bugatti conta que resolveu usar o seu já conhecido W16 8.0 quadriturbo do Chiron. A esperança é ainda chegar aos 1.600 cv, mas a marca parece ainda não ter alcançado a marca.
E todo o resto, diz a marca em comunicado, tem que ser o mais leve possível, com a meta de 1.450 kg no total. O monobloco é de fibra de carbono e tudo foi adaptado para ele, como resfriamento, transmissão e suspensão. O motor é central com os quatro turbocompressores sempre atuantes para deixar os giros mais altos.
Os freios de carbono trabalham sempre em temperaturas altas, então a engenharia da Bugatti criou pinças que geram e absorvem calor. Para não danificar as rodas de 18 polegadas e os pneus slick feitos pela Michelin para competições, uma capa também de carbono foi criada para protegê-los da alta temperatura.