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BMW tira do ar comercial em que sugere sexo dentro de carro autônomo

Comercial insinua sexo de casal enquanto o veículo se move de forma automática, mas deu tanta polêmica que acabou apagado

Por Rodrigo Ribeiro
2 out 2019, 17h33
Já fizeram sexo (ilegal) em um Tesla Model S em movimento (Reprodução/Internet)

Há quatro meses um casal provou que a autonomia parcial dos carros já abre caminho para modalidades pouco usuais de sexo dentro do carro.

Agora a BMW aproveitou a divulgação do seu conceito autônomo iNEXT para sugerir outras formas dos passageiros passarem o tempo enquanto são conduzidos pelo SUV elétrico.

O comercial foi divulgado no Twitter oficial da BMW i em 23 de setembro, mas gerou tanta polêmica que foi removido das redes sociais da marca.

Não acredita? Entre na conta e perceba que ela divulga um conteúdo diariamente, mas que há uma lacuna de publicações entre os dias 22 e 24 de setembro.

Protótipo futurista será mais um integrante da divisão i da BMW. Estreia é em 2021 (Divulgação/BMW)

No comercial apagado, um casal paquera em um ambiente escuro, com luzes coloridas ao fundo, como se estivessem em uma boate.

A câmera, no entanto, muda o ângulo e mostra o iNEXT trafegando com uma viatura de polícia, fonte das luzes vermelhas e azuis, passando ao lado.

Comercial mostra casal trocando carícias dentro de um carro autônomo (Reprodução/Instagram)

Um ponto curioso é que os policiais não parecem notar o que está acontecendo dentro do carro, que tem os vidros escurecidos, e seguem viagem sem incomodar o acalorado casal.

Essa situação, aliás, tem base na realidade.

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Ao menos nas leis brasileiras, só é considerado ato obsceno (popularmente conhecido como atentado ao pudor) quando as práticas libidinosas são praticados em local público e/ou à vista de outras pessoas.

Considerando que o carro é um ambiente particular, e que um veículo autônomo poderia circular com vidros totalmente escurecidos, não haveria impeditivo para que alguém levasse o termo “sexo rápido” a uma outra esfera.

A única infração, neste caso, seria de trânsito. Isso porque a legislação brasileira não prevê (ainda) a existência de carros 100% autônomos, e prevê que o motorista deve estar atento e com as duas mãos no volante durante todo o trajeto.

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