Melhor Compra Moto 2015 – Sport até 300 cm³
1° KAWASAKI NINJA 300 – R$ 18.990 O nome Ninja estampado no tanque ainda é sinônimo de status, não importa o tamanho da moto. Além disso, este é um projeto bemsucedido, inclusive por ser um bom aprimoramento da antecessora Ninja 250R, que era um tanto sem sal apesar de ser um modelo longevo – nasceu […]

1° KAWASAKI NINJA 300 – R$ 18.990
O nome Ninja estampado no tanque ainda é sinônimo de status, não importa o tamanho da moto. Além disso, este é um projeto bemsucedido, inclusive por ser um bom aprimoramento da antecessora Ninja 250R, que era um tanto sem sal apesar de ser um modelo longevo – nasceu em 1983. O motor com dois cilindros em linha, refrigeração líquida, 300 cm³ e 39 cv gritando alto (em 11 000 rpm!) pode não lhe dar uma performance de alto nível, mas é honesto na pretensão de ser a porta de entrada para o mundo das Ninja e de proporcionar uma pilotagem prazerosa, além de não fazer feio no trânsito urbano. Além disso, o dese- nho da moto é atraente (faz a antecessora parecer coisa dos anos 90) e moderninho, dando-lhe até a aparência de uma moto de maior porte. Para completar, tem preço e custos de seguro e peças razoáveis para seu segmento. No fim das contas, é uma moto eficiente, bonita, que o mercado adora e bem superior às rivais. Desfavorecidas pela lei do mercado, as concorrentes aqui comem poeira.
2° HONDA CBR 250R – R$ 15.887

Ela chegou em 2012 com certo glamour e tinha predicados como o nome Honda (leia-se ampla rede autorizada e confiabilidade) e o belo desenho, inspirado no da grandona VFR 1200F. Mas o desempenho proporcionado pelo motor monocilíndrico de 26,4 cv não entusiasmou diante do preço de tabela – o bicilíndrico da então ativa Ninja 250R (de R$ 16 000) chegava a 33 cv. Por isso, ela vendeu pouco, o que aumenta sua desvalorização. Tem uma versão com freios ABS, que custa R$ 18 296.
3° DAFRA ROADWIN 250 – R$ 13.900

A Roadwin tem sofrido no país. Chegou em 2012 para brigar com as então bem aceitas Kawasaki Ninja 250R e Kasinski Comet GT 250 R, viu a Honda CBR 250R crescer em seu retrovisor dois meses depois e ainda sofreu com o preconceito por ser de uma marca chinesa. O fraco motor monocilíndrico de 24 cv também não ajudou. O resultado é uma alta desvalorização. Mas, se você encarar tudo isso, vai levar a moto mais barata do trio, com o menor custo de peças e a única que teve cotação de seguro.