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Pau, pedra e o fim do caminho

Picape média encarou condições pesadas em trilha 4x4

Por Péricles Malheiros
Atualizado em 11 dez 2020, 15h22 - Publicado em 9 dez 2015, 14h13
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  • Chevrolet S10
    (Sofia Chiurciu/Acervo pessoal)

    45 370 km

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    Desde que chegou à nossa frota, a S10 não havia sido testada em condições pesadas de off-road. Houve incursões leves em estradas de terra e até acionamento da tração 4×4, mas nada severo. Quando o redator-chefe Zeca Chaves escolheu a picape para levar a família até uma isolada pousada no interior paulista, ele sabia que essa seria a oportunidade para a primeira prova de fogo da S10.

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    Partindo de São José do Barreiro (SP), são 26 km até o início da trilha que começa na entrada no Parque Nacional da Serra da Bocaina, próximo à divisa com o Rio de Janeiro. Para chegar lá, o dono da pousada avisou: “Você vem com qual 4×4? Porque tem de ser alto para passar”. Ele tinha razão: logo de cara, um rio atravessa o caminho. Com a reduzida acionada e em segunda marcha, a picape mergulhou lentamente, exibindo novamente suas rodas por inteiro ao concluir a transposição. “Fui devagar, sempre com a rotação elevada e constante para evitar a aspiração de água pelo escapamento”, diz Zeca.

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    Mais à frente, foi hora de enfrentar uma rampa com grandes pedras. Dessa vez, a S10 avançou só com a primeira marcha engatada, em reduzida. Como manda o manual do off-road on the rocks, pouca aceleração para preservar os sistemas sob o assoalho, especialmente suspensão e transmissão. “Enquanto subia lentamente, notei na superfície das rochas os arranhões deixados por outros veículos que, provavelmente, não tinham a suspensão tão alta quanto a da S10”, diz Zeca.

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    Mais adiante, a picape saiu das pedras e entrou na mata fechada. Após 16 km de trilha e 1h10 de viagem, a S10 chegou ao fim do caminho, no Vale dos Veados, já no alto do parque, com não mais do que alguns arranhões nas portas deixados por galhos que invadiam a trilha. É verdade que o sacolejo incomodou um pouco os quatro ocupantes, mas mesmo assim, Zeca destacou o elevado consumo como ponto negativo: “Ao encerrar o passeio, o computador de bordo indicava média de 2,1 km por litro de etanol. Nunca vi nada parecido”.

    Consumo
    No mês: 6,4 km/l com 25,4% de rodagem na cidade
    Desde jan/15: 5,7 km/l com 20,2% de rodagem na cidade
    Combustível: etanol
    Gastos no mês
    Combustível R$ 1 074
    Ficha técnica
    Versão: LTZ 2.5
    Motor: diant. long., 4 cil., flex, 206/197 cv a 6 000/6 300 rpm, 27,3/26,3 mkgf a 4 400 rpm
    Câmbio: manual, 6 marchas, 4×4

     

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