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Longa Duração: Outlander têm folga crônica na direção

Levamos o Outlander em oficina especializada em suspensão para avaliar o que há de errado com o conjunto traseiro do nosso carro

Por Henrique Rodriguez Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
10 dez 2020, 08h00
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  • Outlander visitou oficina para saber o que há com a suspensão traseira (Leonardo Barboza/Quatro Rodas)
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    Outlander visitou oficina para saber o que há com a suspensão traseira (Leonardo Barboza/Quatro Rodas)

    Com a suspensão traseira do nosso Mitsubishi Outlander em estado de atenção mesmo após a revisão de 50.000 km, marcamos uma hora para avaliar o conjunto em uma oficina independente. Levamos à Suspentécnica, em São Paulo, especializada em suspensão.

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    Responsável pela oficina, Alberto Trivellato deu uma volta com o carro antes de qualquer análise técnica. Depois, enviou o carro para um pente fino nos conjuntos dianteiros e traseiros. Ele apontou que nosso Outlander já desenvolve um problema crônico dos Mitsubishi: uma folga, ainda pequena, entre a coluna de direção e o volante, derivada do mecanismo de ajuste de altura e profundidade. Não há nenhum risco ligado a isso, mas reaperto não resolve por muito tempo e a troca da coluna de direção supera os R$ 10.000.

    Ainda na dianteira, notaram o início de desgaste nos mancais da barra estabilizadora, mas também sem gravidade. Mesma coisa para o braço axial direito da caixa de direção. Basicamente um spoiler do que veremos logo ali no desmonte.

    Hora de passar para o conjunto traseiro, do tipo multilink. A constatação foi de que os amortecedores traseiros ainda não estão exatamente ruins, mas já começaram a perder a eficiência em baixa frequência. Ou seja, não atuam como antes em situações como relevos e ondulações no asfalto, que pegam o início da compressão do amortecedor.

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    Lubrificação feita na concessionária pode acentuar o desgaste das buchas da suspensão (Leonardo Barboza/Quatro Rodas)

    Durante o resto da atuação continua a contento, tirando o risco de perda de segurança, apenas de conforto. Alberto comenta que isso se deve ao amortecedor traseiro ter trabalhado muito até seu fim de curso, provavelmente com sete pessoas – situação em que a traseira desce bastante. Os batentes dos amortecedores traseiros estão desgastados, apontando essa situação.

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    O especilista alerta ainda para a lubrificação feita na revisão dos 50.000 km. “Juntando o óleo com a poeira da rua, isso acaba virando uma graxa e deteriorando as borrachas da suspensão. A solução é lavar o chassis do carro e retirar todas as impurezas.” O rangido notado nas últimas semanas no amortecedor traseiro é no retentor da peça e poderia estar relacionado a isso.

    Mitsubishi Outlander – 52.780 km

    Ficha técnica:
    Versão: 2.2 Turbodiesel HPE-S
    Motor: 4 cilindros, dianteiro, transversal, 16V, 165 cv a 3.500 rpm, 36,7 mkgf a 7.500 rpm
    Câmbio: Automático de 6 marchas, tração 4×4
    Seguro: R$ 3.750 (Perfil Quatro Rodas)
    Revisões: Até 60.000 km – R$ 8.404
    Gasto no mês: Combustível: R$ 879
    Consumo: No mês: 10,2 km/l com 59,3% de rodagem na cidade
    Desde set/19: 12 km/l com 29,5% de rodagem na cidade
    Combustível: Diesel S10

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    Capa 739
    (Arte/Quatro Rodas)
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