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Para Anfavea, automóveis não flex podem usar gasolina com 27% de etanol sem riscos

Para Anfavea, automóveis não flex podem usar gasolina com 27% de etanol sem riscos

Por Anaís Motta
Atualizado em 9 nov 2016, 14h28 - Publicado em 4 Maio 2015, 19h47
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    Depois de testes misteriosos, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) revelou na semana passada que os proprietários de carros não flex podem abastecer seus veículos com a nova gasolina comercializada no Brasil – com 27% de etanol – sem trazer riscos ao automóvel.

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    O “Estudo sobre o aumento do teor de etanol na gasolina para 27%” foi realizado em conjunto por sete montadoras, e os veículos foram testados sob os aspectos de dirigibilidade, partida a frio e a quente, temperatura do catalizador, emissões e consumo de combustível, durabilidade em campo e testes de bancada.

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    O relatório dos resultados obtidos foi entregue ao governo federal no dia 22 de abril, e aponta que não houve alterações significativas nos veículos testados em comparação aos outros abastecidos com a gasolina anterior (com 25% de etanol). A entidade concluiu que, desde que o combustível comercializado possua as mesmas características daquele enviado pela Petrobras para esses ensaios, não há evidências que impeçam seu uso em automóveis não flex.

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    Três montadoras (Fiat Chrysler, General Motors/Chevrolet e Toyota) já tinham concluído seus testes até a semana passada, quando a Anfavea apresentou seus resultados. As demais (Ford, Hyundai Caoa, Honda e Volkswagen) devem encerrar suas avaliações até a segunda quinzena de junho.

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    Para especialistas, a mudança é pequena demais para causar efeitos negativos nos carros mais modernos movidos à gasolina. Entretanto, conforme esse percentual de etanol aumenta, o consumo de combustível dos automóveis também é maior e falhas podem ocorrer, principalmente em modelos mais antigos e sem injeção eletrônica.

    A Anfavea, todavia, afirmou que os carros mais antigos já foram objeto de um estudo anterior realizado pelo CENPES/Petrobras, que também aprovou a mistura.

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