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Nove curiosidades sobre as 500 Milhas de Indianápolis

São 105 anos, 20.000 voltas e muita história para contar às vésperas da 100ª prova

Por Guilherme Fontana
Atualizado em 23 nov 2016, 21h06 - Publicado em 25 Maio 2016, 15h31
Largada da Indy 500 em 1981
Largada da Indy 500 em 1981 ()

O ano era 1911. Estreava o que se tornaria um dos maiores eventos automobilísticos mundiais: as 500 Milhas de Indianápolis, ou só Indy 500. No próximo dia 29 de maio, a competição chega à 100ª edição, sempre na mesma pista, a Indianapolis Motor Speedway (EUA). Ela é composta por uma corrida de 200 voltas em sentido anti-horário com 2,5 milhas cada, somando 500 milhas em um circuito oval.

O grid é formado por 33 monopostos alinhados em 11 fileiras, numa prova realizada sempre no final do mês, próximo ao Memorial Day, destinado às homenagens aos soldados americanos mortos em combate. O Brasil soma seis vitórias: duas de Emerson Fittipaldi, uma de Tony Kanaan e três de Helio Castroneves.

Em cem edições…

Indianapolis-Motor-Speedway
O complexo de Indianápolis, incluindo o circuito misto na parte interna ()

De 1911 a 2016, foram 50.000 milhas (ou 80.000 km) percorridas durante 20.000 voltas completas. As quatro curvas têm a inclinação de 9º12’ cada.

Na frente, mas olhando para trás

Ray Harroun
Ray Harroun e seu carro, com um retrovisor montado ? frente ()

O americano Ray Harroun foi o primeiro vencedor da competição, em 1911. Seu trunfo foi a instalação (pela primeira vez no automobilismo) de um retrovisor para monitorar quem vinha atrás.

Pausa forçada

Indy guerra
O autódromo ficou praticamente abandonado durante a Segunda Guerra ()

As duas Guerras Mundiais impediram a realização da corrida nos anos 1917, 1918, 1942 ,1943, 1944 e 1945.

Volta fatal

Pat O'Connor
O carro de Pat O’Connor (número 4) começa a decolar após a batida ()

Um grave acidente marcou a primeira volta da edição de 1958. Entre os 15 envolvidos, o carro de Pat O’Connor capotou e pegou fogo. No total, essa pista já registrou 73 mortes.

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Construindo história

Tijolos
A clássica faixa de tijolos na linha de chegada ()

Feita com 3,2 milhões de tijolos, a pista foi reformada e coberta com asfalto em 1961. Mas preservou uma faixa de tijolos na largada, beijada pelo vencedor ao final da corrida.

Leite da vitória

Tony Kanaan
Nada de champagne: comemoração tem que ser com leite ()

Em 1936, quando venceu pela terceira vez, o francês Louis Meyer comemorou com uma garrafa de leite. Desde então, o ato é uma das tradições da prova.

Cara de um…

Tony Kanaan
Tony Kanaan e sua imagem esculpida no troféu após a vitória em 2013 ()

Confeccionado de prata e batizado de Borg Warner, o troféu recebe o rosto e as médias de tempo do vencedor de cada edição. A tradicional entrega é feita no chamado “círculo da vitória”.

Ladies and gentlemen

Bia Figueiredo
Bia Figueiredo correu em Indianapolis quatro vezes, entre 2010 e 2013 ()

Em 100 edições, dez mulheres já participaram da Indy 500, a começar por Janet Guthrie (1977). Em 2009, com três inscritas, o grito de largada  mudou para “Senhoras e senhores”. Bia Figueiredo é a única brasilera, com quatro participações entre 2010 e 2013.

É do Brasil!

Helio Castroneves
Helio Castroneves comemora sua terceira vitória na Indy 500, em 2009 ()

Emerson Fittipaldi foi o primeiro brasileiro a vencer a prova, em 1989. Mas é de Helio Castroneves o título de único novato bicampeão da prova (em 2001 e 2002). Ele venceria ainda mais uma vez, em 2009 – acima dele, apenas três pilotos acumulam quatro vitórias em Indianapolis. Entre as nacionalidades não-americanas, o Brasil, com seis triunfos, fica atrás apenas do Reino Unido, com oito.

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