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Nova Toyota Hilux ganha motor mais potente e, enfim, central decente

Além do visual renovado, picape média tem motor diesel mais potente, central multimídia com integração com smartphones e conseguiu esconder a câmera de ré

Por Henrique Rodriguez Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 4 jun 2020, 13h04 - Publicado em 4 jun 2020, 10h13
(Divulgação/Toyota)

Nada de nova geração. A Toyota Hilux 2021 que acaba de ser revelada para Tailândia, Austrália e mercados europeus é, na verdade, a segunda reestilização da atual quarta geração da picape, lançada há apenas cinco anos.

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A boa notícia é que a fabricante japonesa aproveitou a ocasião para resolver questões antigas da picape média, mas sem grande revolução. E isso também diz respeito ao conjunto mecânico.

(Divulgação/Toyota)

Grande parte das mudanças estéticas se concentram na dianteira. A grade dianteira cresceu avançando sobre o para-choque dianteiro e ganhou formato que se assemelha ao SUV RAV4. O acabamento da peça varia em função da versão, podendo ter moldura preta ou com bordas prateadas.

Os faróis mantiveram o formato antigo, mas passam a ser do tipo full-led em grande parte das versões.

(Divulgação/Toyota)

A traseira mostra que a Toyota finalmente conseguiu esconder a câmera de ré na maçaneta da caçamba. Além disso, as lanternas têm iluminação completamente nova e com leds, mas as peças têm exatamente o mesmo formato de antes, uma estratégia para evitar mudanças na estamparia – o que é muito mais caro do que alterar peças plásticas.

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(Divulgação/Toyota)

Mas essa regra não é seguida pela versão Invincible. Ela não é inédita lá fora, mas passou a apostar em mais elementos visuais para se tornar a versão mais aventura da linha.

(Divulgação/Toyota)

Tem molduras nas caixas de roda (que envolvem até mesmo os faróis de neblina), santoantonio, estribos laterais, capota rígida, faróis escurecidos e até mesmo o nome da versão estampado nas laterais e na tampa da caçamba.

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(Divulgação/Toyota)

Por dentro, nada que possa impressionar. O painel é rigorosamente o mesmo e o conjunto de instrumentos também, mas com novos grafismos – que também mudam em função da versão. A iluminação ambiente nas portas é um mimo. Contudo, a antiga central multimídia lenta e com pouquíssimas funções foi substituída por uma nova com Android Auto, Apple Carplay e botões físicos.

(Divulgação/Toyota)

Mas o ar-condicionado automático continua com apenas uma zona de temperatura e sem saídas para a traseira.

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(Divulgação/Toyota)

Quanto aos motores, quem recebeu atenção da Toyota foi o 2.8 turbodiesel. A potência passou dos 177 cv para 204 cv, enquanto o torque subiu de 45,9 kgfm para 51 kgfm. Mas esse aumento do torque só vale para as versões com câmbio automático de seis marchas: as versões com câmbio manual têm 42,8 kgfm.

(Divulgação/Toyota)

Na Austrália, a Toyoa Hilux ainda terá versões com motor 2.4 turbodiesel de 150 cv e 2.7 a gasolina de 158 cv – oferecido no Brasil com 163 cv em versão flex.

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Comuns aos mercados asiáticos são as alterações na suspensão. A Toyota fala em novos amortecedores, novo embuchamento das suspensões e em mudanças nas molas semi-elípticas para tornar sua picape média mais confortável.

(Divulgação/Toyota)

Todas essas mudanças estarão nas Hilux vendidas no Brasil até o final do ano. A produção da picape renovada na Argentina começa em meados do segundo semestre.

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