A quarta geração do Suzuki Vitara deve chegar ao Brasil no segundo semestre de 2016. O SUV já foi flagrado no país em testes na Serra do Mar, em São Paulo.
A nova geração ficou menor e com pegada mais urbana que o antigo Grand Vitara, sem a ênfase no off-road dos modelos anteriores. A redução de 12,5 cm no comprimento agora o deixa um degrau abaixo do SX4 S-Cross, o outro SUV/crossover da marca, com o qual ele compartilha a plataforma.
Em relação aos concorrentes já vendidos no Brasil, ele é menor e mais leve (entre 1.100 e 1.200 kg, dependendo da configuração) que HR-V e Renegade, com dimensões mais parecidas com as do Peugeot 2008.
Na Europa, o carro é vendido com três opções de motorização: 1.6 a gasolina (120 cv e 15,9 mkgf), 1.6 a diesel (os mesmos 120 cv, mas com 32,6 mkgf) e 1.4 a gasolina turbo (140 cv e 22,4 mkgf), este último exclusivo da versão top de linha S. Há opção de tração dianteira ou integral, com câmbio manual ou automático.
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O carro teve sua dinâmica no asfalto elogiada pela imprensa européia. O mesmo, porém, não pode ser dito de seu interior, cujo design simplório e a impressão de qualidade apenas regular no acabamento geraram críticas.
Apesar disso, ele é bem equipado, com central multimídia com navegador e tela de 7 polegadas, piloto automático adaptativo, seletor de tração com quatro modos de condução (no caso dos 4×4) e dispositivos de segurança abrangentes – no teste do EuroNCAP, ele recebeu cinco estrelas, a classificação máxima.