Os Mercedes-Benz Classe A e Classe B deixarão de existir ao final de suas respectivas atuais gerações, previstas para serem produzidas até 2025. É o que diz o jornal alemão Handelsblatt.
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A decisão, tomada pelo alto escalão da marca, vem ao encontro do anúncio da Mercedes sobre a redução do número de carrocerias em sua linha de entrada. Assim, deixaria de oferecer sete formatos para comercializar apenas quatro. O motivo é o foco em segmentos mais rentáveis.
Mesmo com o martelo batido, tanto o Classe A (incluindo sua variante sedã), quanto o Classe B, receberão atualizações visuais ainda neste ano. Além disso, modelos como CLA, GLA e GLB (e suas versões elétricas, EQA e EQB) passarão ilesos pelo corte e seguirão com novas gerações, até segunda ordem.
A única diferença para os sobreviventes estará na nova arquitetura MMA, que permitirá embarcar mais tecnologia nos futuros modelos mais baratos da Mercedes-Benz, além de priorizar motorizações elétricas. Conjuntos híbridos também são bem-vindos na nova plataforma.
No Brasil, o Classe B, que está em sua terceira geração, já não é mais vendido. O Classe A, na quarta geração, aparece por aqui em suas configurações hatch e sedã, além das versões esportivas AMG.