Lançado em agosto, Citroën C3 já encarece e agora parte de R$ 69.990

Após quatro meses no mercado, o novo Citroën C3 acaba de sofrer seu primeiro reajuste no preço, com versões ficando até R$ 3.000 mais caras. A edição especial First Edition, que ainda pode ser encomendada, foi a única que escapou, mantendo os preços de R$ 83.990 na versão 1.0 manual e R$ 97.990 com motor 1.6 e câmbio automático.

A versão de entrada Live recebeu o menor aumento entre todas as cinco versões. Agora, ela parte de R$ 69.990, ou R$ 1.000 de diferença em relação ao lançamento.

Um degrau acima, a Live Pack, que compartilha o mesmo conjunto mecânico (motor 1.0 de 75 cv e câmbio manual) mas tem o acréscimo de central multimídia de 10’’ e regulagem de altura para o motorista, foi a que registrou o maior reajuste. Quem quiser comprá-la terá que desembolsar R$ 77.990, exatos R$ 3.000 a mais que o preço original.

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Na sequência, as versões Feel 1.0 e 1.6 (120 cv e 15,5 kgfm), ambas com o câmbio manual, tiveram um aumento de R$ 2.500 cada. Elas compartilham a mesma lista de equipamento, trazendo luzes diurnas em led, rodas de liga leve e vidros elétricos traseiros, e agora estão custando R$ 81.490 e R$ 89.490, respectivamente.

Já a topo de linha entre as versões não-limitadas, Feel Pack, ficou R$ 2.000 reais mais cara. Mesmo assim, ela se manteve abaixo da casa dos cem mil, e está custando R$ 95.990. Por esse preço, tem-se mordomias como câmbio automático de seis marchas, câmera de ré e volante revestido em couro.

Como consequência dos reajustes, o C3 agora se distancia um pouco do Renault Kwid e Fiat Mobi, os dois mais baratos do mercado. Em seu lançamento, o compacto da Citroën empatava com o Mobi nos R$ 66.990, agora já pode ser considerado um veículo na faixa dos R$ 70.000.

O mesmo vale para a versão Live Pack, que tem o mesmo conjunto mecânico do Fiat Argo, mas oferecia uma lista de equipamentos melhor por menos. Com o reajuste, o C3 ficou mais caro que o hatch da Fiat, embora a diferença seja de apenas R$ 1.700.

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