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Kombi dos anos 2020 anda sozinha, tem WiFi e tela digital de Polo e Virtus

Na Europa, minivan VW Transporter, a sucessora da nossa velha conhecida Kombi, já está no facelift da sexta geração e é bastante moderna

Por Leonardo Felix
Atualizado em 25 ago 2019, 08h47 - Publicado em 23 ago 2019, 18h06
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  • VW Transporter 6.1
    VW Transporter 6.1, a Kombi dos anos 2020 (Divulgação/Volkswagen)

    A Volkswagen Kombi viveu seis décadas no Brasil em apenas duas gerações, tendo sua produção encerrada em 2013. Mas na Europa a minivan ainda existe, e chegou nesta semana à reestilização de meia-vida de sua sexta geração.

    Chamada no Velho Continente de Transporter 6, ou simplesmente T6 – ou T6.1, se levado em consideração o facelift -, o modelo chega à linha 2020 com visual renovado e bastante tecnologia embarcada.

    Kombi dos anos 2020 anda sozinha, tem WiFi e tela digital de Polo e Virtus
    Transporter, a sucessora da Kombi, está na sexta geração (Divulgação/Volkswagen)

    Ok: quem viveu o início da fabricação da simpática van no Brasil, no início dos anos 50, talvez esperasse por uma sucessora capaz até de voar a essa altura do século XXI.

    VW Transporter 6.1
    Modelo é oferecido somente com motor a diesel (Divulgação/Volkswagen)
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    Ainda assim, o nível de sofisticação é respeitável: por exemplo, há carregador de celular sem fio (opcional) e internet WiFi a bordo.

    A Kombi dos anos 2020 permite até realizar operações como travar/destravar as portas, ligar o veículo, acionar faróis, aquecer os bancos, monitorar a pressão dos pneus e conferir a quilometragem do hodômetro em tempo real por um aplicativo no celular.

    VW Transporter 6.1
    Kombi moderna permite ajustar várias funções do veículo pelo celular (Divulgação/Volkswagen)

    Ah, e ela é semiautônoma. Possui controle de cruzeiro adaptativo com frenagem automática e até a função “anda-e-para”: em paradas de até 2 segundos num congestionamento, o veículo volta ao movimento sozinho caso o carro à frente ande, sem demandar nenhuma ação por parte do motorista.

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    VW Transporter 6.1
    Minivan é semiautônoma (Divulgação/Volkswagen)

    Também conta com assistentes de manutenção em faixa, de estacionamento e de estabilidade de trailer, além de alertas de tráfego traseiro ou de vento de través.

    VW Transporter 6.1
    A robusta lista de assistentes da T6.1 na central multimídia (Divulgação/Volkswagen)

    Há até elementos bastante conhecidos de alguns carros de passeio da Volkswagen.

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    VW Transporter 6.1
    O painel da minivan (Divulgação/Volkswagen)

    Se o volante veio herdado do Golf, o quadro de instrumentos 100% digital (opcional) de 10,25 polegadas é idêntico ao de Polo e Virtus brasileiros. Idem para a central multimídia.

    VW Transporter 6.1
    Reconhece este quadro de instrumentos? (Divulgação/Volkswagen)

    Com chegada ao mercado europeu prevista para este trimestre, a T6.1 virá equipada sempre com motor 2.0 turbodiesel, em quatro calibrações diferentes: 90, 110, 155 ou 199 cv.

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    As duas primeiras opções serão gerenciadas por câmbio manual de cinco marchas, enquanto a segunda terá à disposição um manual de seis ou o DSG (automatizado de dupla embreagem) de sete marchas.

    VW Transporter 6.1
    Pintura saia e blusa conversa com a velha Kombi T1 “corujinha” (Divulgação/Volkswagen)

    Esta última caixa será usada como padrão na configuração de 199 cv, e inclui ainda tração integral 4Motion e bloqueio eletrônico de diferencial. A direção tem assistência eletro-hidráulica.

    Por fora, a Kombi dos anos 2020 ganhou dianteira com grade mais larga, novo para-choque e novos faróis, em led a depender da versão. Também há seis novas cores externas e sete combinações de pintura “saia e blusa”, para orgulho da velha Kombi T1 corujinha.

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    Preços das versões mais baratas já estão confirmados: 22.950 euros (90 cv) e 31.000 euros (110 cv), o equivalente a R$ 105.490 e R$ 142.488, respectivamente. As mais caras passarão de R$ 150 mil.

    Ah! Mas a Kombi dos anos 2020 não tem motor a ar, como a Kombi original. Nem quebra-vento. Nem freios a tambor. Nem há qualquer previsão de que seja vendida no Brasil.

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