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Hyundai resgata tecnologia de câmbio manual sem embreagem de Palio e Corsa

Opção de câmbio sem pedal de embreagem mas com trocas de marcha na alavanca chegou a ser oferecida no Brasil há 20 anos

Por Henrique Rodriguez Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
10 jul 2020, 07h00
(Divulgação/Hyundai)

A Hyundai anunciou uma nova opção de câmbio para o Venue (um SUV compacto menor que o Creta) vendido na Índia que não tem pedal de embreagem, mas mantém as trocas de marcha na alavanca.

É o câmbio iMT, sigla para “transmissão manual inteligente”, que nada mais é que um câmbio manual de seis marchas com um atuador eletrônico que controla a embreagem por conta própria quando o motorista vai realizar a troca das marchas.

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A intenção é oferecer o conforto do câmbio automático, mas cobrando muito menos por isso. E a Hyundai diz ser a primeira fabricante a oferecer algo do tipo.

Venue, um “mini-Creta” cairia como uma luva no Brasil (Divulgação/Quatro Rodas)

Basta puxar pela memória para saber que essa tecnologia não é tão inovadora e revolucionária quanto a fabricante sul-coreana diz.

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Entre o final dos anos 1990 e meados dos anos 2000, Fiat Palio Citymatic, Chevrolet Corsa Autoclutch e Mercedes Classe A com sistema AKS tinham tecnologia semelhante.

Não deram certo e hoje é preciso ter sorte para encontrar um carro com o sistema ainda funcionando. Ainda assim, o acionamento hidráulico da embreagem foi aproveitado nos câmbios automatizados mais tarde, que também tinham atuadores para trocar as marchas do câmbio manual.

Palio Citymatic: a alavanca é de câmbio manual, mas os pedais são de carro automático (Divulgação/Fiat)

Mas era barato: no Palio, era opcional de R$ 738 em 1999, praticamente o mesmo preço da direção hidráulica.

Assim como nos hatches de 20 anos atrás, no Hyundai Venue a embreagem é acionada quando o motorista leva a mão ao câmbio para trocar a marcha, por meio de sensor no pomo do câmbio.

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Depois, basta levar a alavanca à marcha desejada e o sistema acoplará a embreagem novamente. E mesmo em 1999 havia cruzamento de informações com o módulo do carro para evitar troca para a marcha errada – como uma redução de sexta para segunda marcha.

Na Índia, o sistema poderá ser combinado apenas ao motor 1.0 quatro cilindros turbo.

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