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Grupo VW vai usar linha de elétricos da Audi como arma ‘anti-Tesla’

Marca de luxo do grupo foi escolhida para ter gama concorrente com a Tesla em mercado global

Por Thiago Silva, Igor Macario
1 out 2020, 12h19
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  • Sedã esportivo será próximo lançamento elétrico da Audi (Divulgação/Audi)

    Ao que tudo indica, a o Grupo Volkswagen vai arregaçar de vez as mangas na corrida para alcançar a Tesla no mercado de elétricos. E a resposta da companhia virá com emblemas da Audi, escolhida para fazer frente aos modelos de luxo da Tesla.

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    A marca já lançou o SUV E-tron em duas configurações de carroceria, e se prepara para mostrar o e-tron GT, seu primeiro sedã esportivo elétrico. O GT é uma espécie de “primo” do Porsche Taycan, mas com adequações à gama da Audi, e cuja produção começa ainda em 2020.

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    Depois, virá o SUV compacto elétrico Q4 e-tron, que também terá sua versão Sportback, com ares de cupê. Ele será construído sobre a plataforma MEB, a mesma dos Volkswagen ID, e terá autonomia na casa dos 450 km. O Q4 deverá ser lançado em 2021.

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    Traseira do e-tron GT segue a receita do A7, com faixa que liga as lanternas (Divulgação/Audi)

    No entanto, a artilharia pesada contra a Tesla deverá chegar a partir de 2024, com os frutos do projeto Artemis. O que a Audi chama de “carro elétrico de nova geração” terá tecnologias ineditas no Grupo VW, com direito a toda uma nova arquitetura eletrônica, ainda em desenvolvimento. O próprio CEO do Grupo VW, Herbert Diess, afirmou que o Artemis representa que a “Audi começou a corrida para alcançar a Tesla”.

    O primeiro Artemis será o primeiro carro a trazer o novíssimo VW.OS, um sistema operacional criado para operar os futuros modelos elétricos do grupo. O VW.OS estará em vários outros futuros carros da marca, e será um dos responsáveis por aumentar o compartilhamento de softwares entre os carros da Audi. A marca planeja subir dos atuais 10% para 60% de eletrônica compartilhada já em 2025.

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    São três motores elétricos com potência combinada de até (divulgação/Audi)

    Segundo Diess, a transformação do carro num dispositivo eletrônico conectado será ainda mais profunda do que a mera mudança dos propulsores a combustão para os elétricos.

    E os planos para a Audi não parecem ter sido afetados pelos prejuízos causados pela pandemia do novo coronavírus. Ainda assim, a marca teve perdas consideráveis este ano. As entregas de carros novos caíram 21,5% entre janeiro e agosto de 2020. Mesmo assim, a VW parece ter caído menos que outras montadoras, já que a participação global da marca ainda cresceu 0,4% no período da pandemia.

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