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Kei jidosha é um segmento de minicarros que motorizou o Japão no pós-guerra. Alguns dos carros mais criativos e estranhos fazem parte dessa turma. Veja a parte 2 de nosso especial | (Divulgação/)
1/18 Kei jidosha é um segmento de minicarros que motorizou o Japão no pós-guerra. Alguns dos carros mais criativos e estranhos fazem parte dessa turma. Veja a parte 2 de nosso especial | (Divulgação) 2/18 Mitsubishi i (2006-):Carro do Ano no Japão em 2007, com jeito de ovo sobre rodas, ele chegou com motor de 660 cm³ de até 65 cv, mas ganhou notoriedade na versão elétrica i-MiEV.| (Divulgação) 3/18 Mitsubishi Minicab (1966-):Hoje ele tem propulsão elétrica de ponta, mas há 48 anos era com motor de 360 cm³ e 20 cv que ele levava carga em sua caçambinha. Em 1972 surgiu a versão furgão.| (Divulgação) 4/18 Subaru 360 (1958-1971):Primeiro Subaru produzido em massa, fazia o Fusca clássico parecer grande, o desajeitado 360, com sua suspensão elevada, oferecia versões com teto de lona e perua.| (Divulgação) 5/18 Subaru R2 (1969-1972):Com jeito de Volkswagen TL que encolheu na lavagem, o substituto do 360 mantinha com seu motor traseiro de dois cilindros a ar as influências de Wolfsburg do antecessor. | (Divulgação) 6/18 Subaru R2 (2003-2010):Exemplo de como os kei hoje tendem para o estilo monovolume. Seu quatro-cilindros era em linha, não o típico boxer da marca. Teve versão de dois lugares batizada de R1.| (Divulgação) 7/18 Subaru Rex (1972-1992):Fastback, que podia ser hatchback (como o primeiro VW Passat), ele tinha formas tão espremidas que parecia caber na casinha do melhor amigo do homem. Melhorou com os anos. | (Divulgação) 8/18 Subaru Sambar (1961-):Há mais de meio século, o mini-utilitário samba miudinho para levar cargas como van ou, desde 1966, picape. Hoje divide o projeto com o Daihatsu Hijet.| (Divulgação) 9/18 Subaru Vivio (1992-1998):Vendido aqui de 1994 a 1997, seu nome equivale a 660 em numerais romanos. Na foto, a simpática versão Targa que o Brasil não conheceu.| (Divulgação) 10/18 Suzuki Alto Hustle (1991-1993):O mais próximo que um carro chegou de um filhote de Fiat Fiorino e o Papa-Móvel, o furgãozinho. Os passageiros de trás curtiam a visão panorâmica do passeio.| (Divulgação) 11/18 Suzuki Alto Works (1990-2000):Foi só a legislação japonesa revisar algumas regras que, pimba, lá estava o hot-minihatch da Suzuki. Eram 64 cv de pura emoção, leia-se o carisma de seu apelo visual.| (Divulgação) 12/18 Suzuki Cappuccino (1991-1997):Três cilindros em linha e turbo para entregar alegados 64 cv e respeitar a legislação dos kei. Com 725 kg, alcançava 136 km/h e fazia 0 a 100 km/h em 8 segundos.| (Divulgação) 13/18 Suzuki Fronte 7-S (1976-1979):Com várias versões fabricadas de 1962 a 1988, o 7-S de 1976 foi o Fonte mais ousado, maior, com largas colunas traseiras. E com 26 cv, 6 cv cv a menos que o anterior...| (Divulgação) 14/18 Suzuki Fronte 500 (1970-1973)Em 1970, o Fronte foi apelidado de Stingray, nome extra do Chevrolet Corvette. A semelhança entre ambos era muitíssimo menor que o Suzuki.| (Divulgação) 15/18 Suzuki Fronte Coupe (1971-1976)Com design assinado por Giorgetto Giugiaro, tinha para-brisa quase tão inclinado quanto o capô. Esticando o status agregado, foi ressuscitado em 1977 no Cervo.| (Divulgação) 16/18 Suzuki Jimny (1969-)Resistência é pré-requisito de qualquer jipe, o que talvez explique a longevidade do Jimny. Ele já nasceu com versão de até 360 cm³, sendo o priemiro kei 4X4 de série.| (Divulgação) 17/18 Suzulight (1955-1969)Marca de carros kei da Suzuki até 1967, ela começou com o SS (sedã), SL (proto-hatch da foto) e SP (picape). Em 1959 ganhou traços bem parecidos com o Mini inglês. | (Divulgação) 18/18 Suzulight Carry (1961-2005)Desde 1964 não faltam microvans na Suzuki. O nome Carry saiu de linha em 2005 no Japão. Na foto, a segunda geração, de 1965-1969. Com 21 cv, chegava a 75 km/h.| (Divulgação)
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