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Carros que marcaram os anos 60

Galeria de fotos da QUATRO RODAS sobre os carros dos anos 60

Por Da Redação
16 dez 2015, 18h19
Selecionamos alguns representantes da década de 60 que compõem o retrato histórico dos carros nacionais
1/15 Selecionamos alguns representantes da década de 60 que compõem o retrato histórico dos carros nacionais (QUATRO RODAS)
DKW Sedan: soluções anticonvencionais e simplicidade mecânica conquistaram a simpatia (e garagens) das famílias
2/15 DKW Sedan: soluções anticonvencionais e simplicidade mecânica conquistaram a simpatia (e garagens) das famílias (QUATRO RODAS)
As portas suicidas eram o terror das moças de vestido (esq.) | Carga útil de 410 kg, para seis e as malas. O relógio era parte do charme da época (dir.)
3/15 As portas suicidas eram o terror das moças de vestido (esq.) | Carga útil de 410 kg, para seis e as malas. O relógio era parte do charme da época (dir.) (QUATRO RODAS)
VW Fusca: o patinho feio caiu no gosto do povo, virou sinônimo de robustez e ganhou apelido que se tornou nome
4/15 VW Fusca: o patinho feio caiu no gosto do povo, virou sinônimo de robustez e ganhou apelido que se tornou nome (QUATRO RODAS)
Apertado, o interior tinha só o essencial para quem precisava dirigir um automóvel
5/15 Apertado, o interior tinha só o essencial para quem precisava dirigir um automóvel (QUATRO RODAS)
Puma: foi o mais bem-sucedido esportivo nacional. Surgiu como um protótipo de corrida, em 1964, e impressionou tanto seus criadores que logo virou carro de rua e ganhou o nome Puma
6/15 Puma: foi o mais bem-sucedido esportivo nacional. Surgiu como um protótipo de corrida, em 1964, e impressionou tanto seus criadores que logo virou carro de rua e ganhou o nome Puma (QUATRO RODAS)
Itamaraty: lançado em 1966, o automóvel foi o primeiro modelo de luxo feito no Brasil. Derivado da segunda geração do Aero-Willys, era um carro de segmento superior
7/15 Itamaraty: lançado em 1966, o automóvel foi o primeiro modelo de luxo feito no Brasil. Derivado da segunda geração do Aero-Willys, era um carro de segmento superior (QUATRO RODAS)
Romi-Isetta: ousado para a época, tinha motor dois-tempos de dois cilindros e uma só porta - o que o deixou de fora dos incentivos do governo e o fez perder o título oficial de primeiro automóvel nacional para a perua DKW-Vemag
8/15 Romi-Isetta: ousado para a época, tinha motor dois-tempos de dois cilindros e uma só porta - o que o deixou de fora dos incentivos do governo e o fez perder o título oficial de primeiro automóvel nacional para a perua DKW-Vemag (QUATRO RODAS)
Kombi: montada aqui em 1953, com peças da Alemanha, passou a ser fabricada em 1957 e até hoje está em linha. Utilitária por excelência, ainda não encontrou um rival com melhor custo-benefício
9/15 Kombi: montada aqui em 1953, com peças da Alemanha, passou a ser fabricada em 1957 e até hoje está em linha. Utilitária por excelência, ainda não encontrou um rival com melhor custo-benefício (QUATRO RODAS)
Democrata: a meta era fazer o primeiro carro 100% nacional. Seria um modelo de alto padrão, com design inspirado no americano Chevrolet Corvair, mas com um V6 de 120 cv italiano. No entanto uma estratégia de financiamento equivocada e colocada sob suspeit
10/15 Democrata: a meta era fazer o primeiro carro 100% nacional. Seria um modelo de alto padrão, com design inspirado no americano Chevrolet Corvair, mas com um V6 de 120 cv italiano. No entanto uma estratégia de financiamento equivocada e colocada sob suspeit (QUATRO RODAS)
Gordini: pequeno notável, com apenas 3,95 metros tinha quatro portas, levava quarto pessoas e alguma bagagem. O motor de 845 cm3 gerava "emocionantes" 40 cv, como preconizava a propaganda. Seu ponto (mais) fraco era a suspensão, que sofria em nosso piso
11/15 Gordini: pequeno notável, com apenas 3,95 metros tinha quatro portas, levava quarto pessoas e alguma bagagem. O motor de 845 cm3 gerava "emocionantes" 40 cv, como preconizava a propaganda. Seu ponto (mais) fraco era a suspensão, que sofria em nosso piso (QUATRO RODAS)
Aero-Willys: sonho de consumo da classe média, impunha respeito por onde passava. Feito de 1960 a 1971, teve seu auge em meados dos anos 60, quando estreou o câmbio de quarto marchas sincronizadas e um seis-cilindros de 110 cv
12/15 Aero-Willys: sonho de consumo da classe média, impunha respeito por onde passava. Feito de 1960 a 1971, teve seu auge em meados dos anos 60, quando estreou o câmbio de quarto marchas sincronizadas e um seis-cilindros de 110 cv (QUATRO RODAS)
Interlagos: variação do francês Alpine, foi produzido pela Willys Overland de 1961 a 1966. Figura obrigatória nas corridas, teve três versões de carroceria (de fibra de vidro) e motores de 845 a 998 cm3, com até 70 cv
13/15 Interlagos: variação do francês Alpine, foi produzido pela Willys Overland de 1961 a 1966. Figura obrigatória nas corridas, teve três versões de carroceria (de fibra de vidro) e motores de 845 a 998 cm3, com até 70 cv (QUATRO RODAS)
Brasinca 4200 GT: também conhecido como Uirapuru, este GT surgiu em 1964, com carroceria de aço e motor Chevrolet de seis cilindros, com tripla carburação e câmbio de três marchas. Testado pela revista em 1965, acelerou de 0 a 100 km/h em 10,4 segundos e
14/15 Brasinca 4200 GT: também conhecido como Uirapuru, este GT surgiu em 1964, com carroceria de aço e motor Chevrolet de seis cilindros, com tripla carburação e câmbio de três marchas. Testado pela revista em 1965, acelerou de 0 a 100 km/h em 10,4 segundos e (QUATRO RODAS)
JK: derivado do Alfa 1900, abusava da tecnologia: câmbio de cinco marchas, bloco de alumínio, duplo comando de válvulas e pneu radial. Feito pela FNM, seu nome vinha do presidente Juscelino
15/15 JK: derivado do Alfa 1900, abusava da tecnologia: câmbio de cinco marchas, bloco de alumínio, duplo comando de válvulas e pneu radial. Feito pela FNM, seu nome vinha do presidente Juscelino (QUATRO RODAS)
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