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Dez equipamentos que faziam sucesso nos carros do passado

Eles já foram símbolos de conforto, requinte e esportividade, mas hoje não fariam o menor sentido

Por Da Redação
26 dez 2016, 18h32
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  • Vento ventania

    Quebra-vento do Chevrolet Impala SS
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    Até os anos 80, o quebra-vento tinha duas funções originais: melhorar a ventilação no banco da frente e reduzir a turbulência atrás quando o vidro estivesse aberto. Os engenheiros só não sabiam que ele viraria o principal acesso dos ladrões para violar o interior.

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    Top hit

    Teto de vinil do Chevrolet Opala
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    Muito antes do MP3, do CD player e do Spotify, quem liderava as paradas era o vinil. Não estamos fando da bolacha que tocava nas vitrola, mas do revestimento externo de teto que adornou de esportivos a limusines entre os anos 60 e 80. O vinil melhorava o isolamento acústico e o movimento das oficinas: era um criadouro de corrosão.

     

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    Falso brilhante

    Faróis de longo alcance do VW Gol GTi
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    Nenhum carro podia ser considerado esportivo sem um par de faróis de longo alcance sobre o para-choque. Apesar do charme, quando desregulados, mais ofuscavam que iluminavam. E eram um atentado à segurança dos pedestres e à aerodinâmica.

     

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    Regra três

    Estepe na traseira
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    Há 50 anos, chique era ter estepe sobre o para-choque traseiro. Ele tornou-se célebre depois do Continental Lincoln, que usava o recurso para liberar espaço para a bagagem. Ficou tão famoso que até outros carros passaram a oferecer o “kit continental”. Décadas depois, o Ford EcoSport transformaria o item em marca registrada dos aventureiros.

     

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    Roda viva

    Roda com sobrearo
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    As rodas de liga leve só se tornaram populares no fim dos anos 70. Até então, para se diferenciar dos modelos mais simples, a solução dos esportivos era apelar para o sobrearo, em geral cromado e encaixado em uma roda de tala mais larga.

     

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    Bandeira branca

    Pneu com faixa branca do Cadillac Coupé De Ville
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    A borracha natural é branca, mas, para durar mais, o negro de fumo foi adicionado à banda de rodagem. A lateral branca era sinônimo de elegância e consumia energia e sapólio para ficar limpa. Na época, “pretinho” no pneu não tinha a menor chance.

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    Senta aqui

    Banco inteiriço
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    Houve época em que a maioria dos carros tinha a alavanca de marchas na coluna de direção, liberando espaço para um banco dianteiro inteiriço, para três passageiros. Insuperável na hora de namorar, ele hoje está quase extinto – um dos últimos a ter algo assim foi a Ford Ranger de cabine simples da geração anterior.

     

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    Exagerado

    Cupê sem coluna B do Chevrolet Opala
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    Houve um tempo em que cupês e até sedãs não tinham a coluna central, o que melhorava o visual e arejava a cabine. Incapaz de atender às legislações de impacto lateral, acabou perdendo apelo: hoje um dos únicos remanescentes é o Mercedes Classe E Coupé.

     

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    Dose dupla

    Para-choques com garras do FNM JK
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    A função dos para-choques é bem clara: evitar choques. Mas eram tão bonitos que acabaram criando as garras, que funcionavam como o para-choque do para-choque. Foram vistas pela última vez no fim da década de 80, já em para-choques de plástico.

     

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    Alala-ôoooo…

    Janela basculante do Chevrolet Kadett
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    … mas que caloooor! Em alguns carros de duas portas, uma febre nacional até o início dos anos 90, o pobre passageiro de trás não tinha mais que o recurso basculante da singela janelinha. Era um alívio para quem ia na segunda classe que não deixou saudade.

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