Após reunião realizada na última quinta-feira, no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo, o Governo do Estado decidiu manter a blitz educativa aos motoboys e motofretistas, apesar da decisão do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) de rejeitar o adiamento da fiscalização.
Além disso, um plano de ação em relação aos motofretistas está sendo elaborado e deverá ser anunciado nos próximos dias, juntamente com a decisão sobre como procederá a fiscalização a respeito da Resolução 410 do Contran.
O objetivo do plano de ação do governo do Estado de São Paulo é ajudar os profissionais da categoria a se adequarem e cumprirem a lei.
“Seremos rigorosos. Daremos estímulo, mas vamos cobrar de maneira rigorosa que os motofretistas se enquadrem”, disse o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado de São Paulo, Julio Semeghini.
A nova lei, válida para todo território nacional, determina que os motofretistas realizem um curso de qualificação e utilizem equipamentos de segurança obrigatórios, como a antena corta-pipa, protetor de pernas, conhecido popularmente como mata-cachorro, colete especial e faixas refletivas no capacete e no baú.