A força do motor é um dos principais diferenciais de um veículo, principalmente dos que são parceiros de aventura. O Jeep Renegade, por exemplo, é o único de sua categoria que oferece a opção de motor turbodiesel, um 2.0L que entrega 170 cavalos de potência e torque abundante. Nas rodas de conversa sobre carros, muito se fala da potência, mas, quando o assunto é SUV, o item mais importante é o torque, pois ele representa a força que o motor fornece para as rodas. No caso do Renegade turbodiesel, seus 35,7 kgmf se traduzem em força de sobra para superar valetas, pedras, subidas íngremes e terrenos escorregadios.
O torque elevado também ajuda o aventureiro a desbravar os seus próprios caminhos. Por isso, a versão Trailhawk do Jeep Renegade conta com ganchos de aço forjado na dianteira e na traseira. Além de conferirem um charme especial ao visual do veículo, deixando-o ainda mais valente, eles também permitem, com a ajuda de uma cinta de reboque, remover pedras e troncos que estejam bloqueando a passagem. Ou, ainda, resgatar outros veículos que estejam em apuros, quebrados ou atolados.
A força do Jeep Renegade não se faz presente apenas no motor, mas também na elevada rigidez torcional de sua carroceria. Essa é uma outra qualidade fundamental para um SUV, pois, em muitas situações fora de estrada (off-road), o veículo não fica com as quatro rodas apoiadas no solo. E o Jeep Renegade, mesmo com uma ou duas rodas no ar, mantém sua estrutura rígida – a ponto de permitir que as portas ou a tampa do porta-malas sejam abertas e fechadas com absoluta tranquilidade. Essa rigidez é mérito do emprego de aço de alta resistência de última geração em sua estrutura. Além da aptidão para off-road, essa força torna o veículo mais seguro para seus ocupantes.
Em conjunto com o motor 2.0 turbodiesel, trabalha um câmbio automático de nove marchas que confirma uma ampla versatilidade para o Renegade. A primeira marcha é bastante reduzida e oferece a força ideal para as condições mais extremas de off-road, como terrenos escorregadios ou subidas íngremes. Já a nona marcha é desmultiplicada, ou seja, é bem longa e permite obter um excelente consumo de combustível na estrada, quando se viaja em velocidade de cruzeiro. E quem gosta de esportividade ainda conta com as borboletas para trocas de marcha no volante, o que dispõe um toque de esportividade, permitindo que o motorista tenha a sensação de controle completo do veículo e se divirta com as reduções de marcha, por exemplo, na descida de uma serra.