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BYD Dolphin vende 3.000 unidades e já é o elétrico mais vendido do Brasil

Com menos de um mês no mercado, Dolphin já superou o Volvo XC40, elétrico mais vendido de 2023 até o momento

Por João Vitor Ferreira
27 jul 2023, 17h52

O BYD Dolphin nem sequer começou a ser entregue e já pode ser considerado um sucesso. No último dia 13, ainda na sua primeira semana de vendas, o hatch elétrico ultrapassou as expectativas, vendendo mais 1.254 unidades. Agora, uma semana depois, o modelo já soma 3.000 pedidos.

Para ter uma noção, o Dolphin vendeu quase metade da soma dos elétricos e híbridos no último mês. De acordo com a ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico) foram emplacados 6.225 carros eletrificados no país em junho, terceiro melhor mês da história para o segmento. 

BYD Dolphin
BYD Dolphin (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Entre os elétricos, 3.777 foram emplacadas em todo o semestre e o Volvo XC40 é o mais bem sucedido com 903 emplacamentos. Número que será facilmente ultrapassado quando o Dolphin começar a ser entregue aos proprietários, no final de agosto.

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Já entre os seus concorrentes diretos, aqueles na faixa de até R$ 150.000, a liderança é ainda mais folgada. O Jac E-JS1, que teve seu preço reduzido para R$ 139.900 após a chegada do Dolphin, soma apenas 219 unidades emplacadas entre janeiro e junho. Enquanto Renault Kwid E-Tech (R$ 149.990) e Caoa Chery iCar (R$ 139.990) nem sequer entram na lista dos 10 elétricos mais vendidos.

BYD Dolphin
BYD Dolphin (Fernando Pires/Quatro Rodas)

E a BYD tem seus méritos por conseguir essa façanha. O Dolphin é maior que os rivais citados, com um entre-eixos de 2,70 m —  o mesmo do Toyota Corolla —  oferece um bom espaço interno, até para os passageiros do banco traseiro. O porta-malas também é maior do que de todos eles, com 345 L, oferecendo mais espaço até que os hatchs a combustão.

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BYD Dolphin
BYD Dolphin (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Mecanicamente, ele é mais potente. O único motor traseiro rende 95 cv e 18,4 kgfm e é alimentado por uma bateria de 44,5 kWh. Nessa configuração, o Dolphin foi de 0 a 100 km/h em 12,3 s em nossa pista. A autonomia também é boa e chegou a 356 km em ciclo misto, superando o valor indicado pelo Inmetro de 291 km —  que costuma ser 30% menor que o ciclo WLTP europeu, diga-se.

Subcompacto tem bom nível de equipamentos
Subcompacto tem bom nível de equipamentos (Divulgação/BYD)

Bem equipado, o Dolphin traz de série central multimídia com tela de alta definição de 12,8’’, seis airbags, faróis automáticos, autohold, piloto automático, chave presencial, assistente de partidas em rampa, iluminação interna em led com acendimento e sistema de câmeras com visualização 3D, que funciona até em altas velocidades. Tudo isso por R$ 149.800. 

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