O primeiro híbrido flex do mundo parte exatamente do mesmo preço cobrado pela configuração topo de linha equipada com motor 2.0 16V.
Se o pacote de equipamentos não é tão recheado – com os mesmos itens, o modelo eletrificado fica R$ 7.500 mais caro –, o consumo é surpreendentemente comedido.
Foram apenas 20 km/l na cidade e 18,4 km/l na estrada, sempre com bateria completa, durante nossos testes da pista.
Além disso, os valores cobrados por revisões e manutenção são praticamente os mesmos das opções apenas a combustão.
Quanto custa para manter?
Revisões até 60.000 km: R$ 4.133
Seguro: R$ 1.794
Rede de concessionárias: 216
Desvalorização: –
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