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Yamaha YZF-R1

A R1 perde o carisma de objeto máximo do desejo, mas ainda é uma bela superbike

Por Ismael Baubeta | fotos: Marco de Bari
Atualizado em 9 nov 2016, 11h53 - Publicado em 3 out 2011, 13h09
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  • Yamaha YZF-R1

    A versão com motor crossplane da Yamaha YZF-R1 virou febre no seu lançamento, em 2008, na Europa e Estados Unidos. Embora tenha demorado a chegar ao Brasil, por aqui não foi diferente. Houve ágio em modelos trazidos por importadores independentes. Essa R1 foi um divisor de águas no segmento das superesportivas, graças ao virabrequim crossplane, ou “plano em cruz”, com bielas alternadas a 90 graus (se você olhar o eixo de manivelas longitudinalmente, forma uma cruz).

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    O pacote técnico continua o mesmo e foi suplantado pelo da BMW S 1000 RR, a nova queridinha do segmento, que traz ABS e controle de tração. O motor de quatro cilindros em linha refrigerado a água tem 182 cv a 12500 rpm, com torque de 11,8 mkgf a 10000 rpm. A YZF-R1 oferece três modos de entrega de potência, selecionáveis por um botão no punho da direita. No modo A, há a entrega de toda a cavalaria. A opção Standard é mais suave; e o modo B é para pisos com pouca aderência.

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    O painel é bonito e completo, com um bom conta-giros analógico, indicador de marcha em uso, termômetro e relógio, além do hodômetro total com dois parciais. Uma ótima shift-light indica a troca de marcha em pista.

    Apesar de carentes do ABS, os freios são bons. Na dianteira, são dois discos de 310 mm, com pinça radial de seis pistões, supereficientes e que transmitem ótimo tato nas frenagens, com pegada firme e excelente poder de imobilização. O disco traseiro de 220 mm e pinça de pistão único é de bom tamanho. Exige cuidado nas frenagens mais fortes, para não bloquear a roda.

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    As bengalas da suspensão dianteira da R1 são diferentes: o tubo da direita traz a válvula de regulagem do retorno e o da esquerda, a válvula de compressão. A traseira tem regulagens de compressão para baixa e alta velocidade. A regulagem das pedaleiras permite ajuste ao biótipo de quem pilota.

    A mudança que o modelo 2012 traz são novas cores. A R1 vem em azul com faixa branca na parte inferior da carenagem; ou vermelha e preta, com grafismos nas laterais; ou preta com logo R1 em relevo na lateral da carenagem. Uma nova versão com controle de tração pode ser apresentada em breve.

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    VEREDICTO

    Mesmo tendo perdido o posto de maior objeto de desejo para a BMW, a R1 ainda é uma boa compra.

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