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VW T-Cross: as vantagens e desvantagens do SUV mais vendido do Brasil

O T-Cross faz sucesso graças ao motor 1.4 turbo que une desempenho e eficiência, e ao bom espaço interno, mas peca no acabamento e no porta-malas

Por Isadora Carvalho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 26 jul 2022, 21h22 - Publicado em 26 jul 2022, 17h00
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    Enquanto alguns concorrentes sofrem ainda com a escassez de semicondutores, o ano de 2022 foi bom para o Volkswagen T-Cross que assumiu a liderança da categoria. Até junho deste ano, o modelo vendeu mais de 32.000 exemplares.

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    Para melhorar sua situação, ele ficou mais equipado na linha 2022, principalmente no que diz respeito a tecnologias de segurança. Mas, além de vantagens, ele também apresenta aspectos negativos. Escolhemos a versão topo de linha, Highline 250 TSI, para apresentar cinco vantagens e desvantagens do campeão de vendas

    Um dos principais pontos positivos é o desempenho proporcionado pelo motor 1.4 turbo, que rende até 150 cv e 25,5 kgfm. E, apesar de estar longe de ser o mais potente da categoria, afinal o Jeep Compass com o novo motor 1.3 turbo rende até 185 cv, assim como o Renegade, ele é muito eficiente.

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    Em nossos testes, o T-Cross Highline fez 12,3 km/l na cidade e 15 km/l na estrada, sempre abastecido a gasolina. O rival da Jeep mostrou-se ser bem mais gastão com médias de 9,3 km/l na cidade e 13 km/l na estrada.

    Volkswagen T-Cross foi o SUV mais vendido de fevereiro

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    O T-Cross equipado com o motor 1.0 TSI é ainda mais econômico, mas a diferença é só no consumo na estrada – em ciclos urbanos, o equipado com motor 1.4 se sai melhor. Mais um ponto pra esse motor.

    Vale ainda ressaltar que ele trabalha de forma suave e passa pouca vibração para a direção. O comportamento dinâmico é ainda melhor do que no Taos, que usa o mesmo conjunto mecânico.

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    Além disso, há um bom espaço interno. Ele tem um dos maiores entre-eixos da categoria: 2,65 metros. O Compass, um SUV médio, tem 2,63 m. O T-Cross também é maior que Tracker e Creta. 

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    t-cross
    Tem saídas de ar traseiras e o maior entre-eixos, de 2,65 m (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Já entre os aspectos negativos, a capacidade de porta-malas merece destaque. Essa talvez é uma das maiores reclamações de donos de T-Cross. Ele tem apenas 373 litros – atrás do Compass que tem 410 litros, do Creta que tem 422 litros e mesmo do Tracker, que oferece 393 litros. 

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    Segundo a marca, é possível chegar aos 420 litros, mas é preciso ajustar o encosto do banco traseiro e essa posição é mais desconfortável para os ocupantes traseiros. 

    T-CRoss
    Porta-malas leva 373 litros (Fernando Pires/Quatro Rodas)

    O T-Cross 2022 agora tem carregamento de celular desde a versão Comfortline, e ganhou ACC e frenagem autônoma de emergência desde a versão de entrada. E a promessa é de que o T-Cross 2023, previsto para o início de 2023, seja ainda mais completo de tecnologias semiautônomas, sem contar as esperadas (e já necessárias) mudanças no visual.

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