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Detalhes tão pequenos

Por Péricles Malheiros 32 743 km A edição de abril trouxe a notícia sobre o único acidente de percurso do nosso Cruze: atingido por uma Kombi no para-lama dianteiro direito, o sedã foi prensado contra a guia e as rodas do lado esquerdo acabaram raladas. Na ocasião, nosso Cruze foi levado ao Cesvi para uma […]

Por Redação
24 jul 2012, 12h17
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    Por Péricles Malheiros

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    32 743 km

    A edição de abril trouxe a notícia sobre o único acidente de percurso do nosso Cruze: atingido por uma Kombi no para-lama dianteiro direito, o sedã foi prensado contra a guia e as rodas do lado esquerdo acabaram raladas. Na ocasião, nosso Cruze foi levado ao Cesvi para uma avaliação prévia. Marcos Carvalho, coordenador de oficina, preparou a simulação de um orçamento com as peças e os serviços: valor aproximado, 750 reais.

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    O passo seguinte foi visitar três concessionárias, todas de São Paulo. Optamos pela Carrera, cujo orçamento foi o mais baixo e o que mais se aproximou do valor sugerido pelo Cesvi: 1070 reais. A entrada do carro só foi possível dez dias após a cotação do reparo.

    “Em três ou quatro dias o carro ficará pronto”, disse o consultor. Sem qualquer tipo de retorno dentro do prazo fornecido, ligamos para a Carrera. “Ainda nem iniciamos o trabalho de funilaria. A fábrica mandou o para-lama do lado errado”, disse o técnico. Dez dias após a entrada, reencontramos nosso Cruze com o para- lama substituído e as rodas recuperadas.

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    Da concessionária, o sedã foi para o Cesvi, para uma avaliação do serviço executado. “Sob um olhar técnico, há falhas. Mas para a maioria das pessoas os defeitos passam despercebidos”, disse Carvalho. Ele próprio ensina a encontrar as pistas: “Há vestígio de tinta no para-brisa e na base do retrovisor”. Com um medidor de camadas – aparelho capaz de indicar a espessura do material aplicado na lataria –, o técnico disse: “O dispositivo indicou cerca de 200 mícrons, o que é normal para uma peça pintada à mão. Uma pintura de fábrica, feita por robô, tem por volta de 100 mícrons. Se o para-lama fosse recuperado e repintado, ficaria entre 350 e 400 mícrons”.

    Sobre a pintura das rodas, Carvalho foi mais contundente: “Houve falha na preparação da base. O lixamento foi ina- dequado, o que acabou deixando algumas marcas aparentes”.

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